24 janeiro, 2010

Obama tenta que eu tenha outra leitura da história?


Expressão do Bruce depois da nossa conversa de há pouco. A sua preocupação é visivel... Imagine porquê, depois de ler este post.




Bruce prometeu que ligaria… Ti-ló-li! Ti-nó-ni! É meu telemóvel a tocar. Tem toque de ambulância do INEM… Atendo. È o Bruce Springsteen! Cá estou, desculpa de só ligar agora… Aceito as desculpas e dou inicio ao diálogo: Antes de começar quero te transmitir os cumprimentos do nosso amigo Campos. Bruce: Quem, do Correia de Campos, o que foi Ministro da Saúde? Não, pá (respondo eu)! O Campos, aquele que tem um casalito de putos…(sou cortado pela exclamação do Bruce): Ahhh! Já sei! O miúdo dele até canta muita bem… ouvi-o no you tube. Mas conta lá Rogério. Fui-me ao tema:
  • Eu: Sabes Bruce, ontem o Expresso publica meia página de um texto do Obama.
  • Bruce: E depois? Eu também li esse artigo. A única coisa que me irritou foi o facto do Expresso ter paginado o artigo por cima de um outro com o título “A semana negra de Hugo Chaves”. Está a sugerir que o Chaves tem o negro à perna?
  • Eu: Pois, do Expresso é de esperar tudo. Mas voltemos ao artigo do Obama. O gajo parece querer dar uma imagem positiva do que tem sido a intervenção dos EUA no mundo. Não precisava de o fazer… até parece que está a impor uma outra visão da história recente! Chega a dizer: “A liderança da América assenta no facto de não utilizarmos o nosso poder para subjugar outros, mas para os socorrer”. Depois, fala na colaboração com a ONU e que, depois do Haiti deixar de ser a abertura dos noticiários, a missão deles será ajudar o povo haitiano a prosseguir o caminho para um futuro mais risonho.
  • Bruce:-------------- (silêncio, não se ouve nada…desligou-se a chamada)
  • Eu, para mim próprio: Não acredito que me tenha desligado a chamada! Terá caído, ou será que deixei o Bruce sem resposta? Vou mandar-lhe um SMS para ele ler um artigo que descobri sobre os antecedentes dos EUA no Haiti.

Texto do meu SMS: Bruce, a nossa chamada foi ao ar. Enquanto não falamos lê este artigo, para depois comentarmos. Abraço. Rogério (se os meus caros leitores quiserem ler, podem faze-lo aqui)

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