25 janeiro, 2012

Entre o sonho e o pesadelo, a fala do guerreiro negro...

























A fotografia, que julgava perdida, apareceu.
É referida no livro e nela, agora,
inscrevi a passagem onde, "Entre o sonho 
e o pesadelo", o guerreiro me fala.


in "Almas que não foram fardadas"/pág. 186


(ver)

12 comentários:

  1. A altivez de um povo. Nunca duvide dela.
    Um grande bj querido amigo

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  2. Tenho tanta pena de não poder ir ao lançamento do teu livro...

    :(

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  3. Oi Rogério,

    Que foto expressiva, linda!!

    Obrigada pelo abraço trocado em minhas palavras.

    Beijo meu

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  4. Amigo Rogério.
    Permita-me e perdoe, fazer uma ligeira correcção relativamente à página que refere ser a que descreve em " Entre o sonho e o pesadelo" (página 182) e o discurso do guerreiro negro ( poema de Agostinho Neto, página 183).

    Sábia foi, também, a resposta que sua Alma deu ao guerreiro:

    "Se semeámos futuros de ódio, de tribalismo e de guerra, haverá colheita de horrores..."

    Toda a leitura do seu livro foi, para mim, um enorme envolvimento em situações de grande emoção e sentimento.
    Mais uma vez Parabéns, Rogério!

    Gostaria muito de no próximo sábado poder estar entre os amigos que o vão rodear e dar-lhe um abraço. Estarei em pensamento!

    Beijinhos e o desejo de muito sucesso.

    Janita

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  5. Meu amigo:
    Será um sinal,um bom sinal, esta fotografia desaparecida ter aparecido tão próximo do dia do lançamento do seu livro?
    Um fotografia impressionante de um povo altivo e guerreiro.

    beijinhos

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  6. Nada acontece por acaso e este documento é um verdadeiro tesouro.

    Beijo

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  7. Uma foto com um poder enorme, tal como o texto "Entre o sonho e o pesadelo". Ainda não li o livro todo mas depois de ver esta foto, não consegui resistir a tentação de ler esta passagem.

    Excelente!

    Um abraço Rogério.
    cvb

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  8. É uma das passagens mais belas do livro. Como um desejo mútuo de Paz Compreensão e Amizade, ainda que só "entre o sonho e o pesadelo", (ao tempo).

    Um beijo

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  9. Cumplicidades de povos que nunca foram inimigos, porque não são eles que "cozinham as guerras".

    A passagem que referes é lindíssima, a resposta da tua alma também e a imagem aqui presente é a imagem da dignidade de um povo.

    Beijos
    Branca

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