28 janeiro, 2012

Intermezzo... entre trabalhos de mares e o que farei amanhã.


Tão belo quanto estes acordes, foi o trabalho dos mares (eram sete os mares e mais um, este, um mar arável). 
A sala? Estava cheia de sorrisos, uns surpreendentes, e de outros até ausentes. 
Falarei disso depois... Estou ouvindo estes acordes de uma nova amiga. Estou de ressaca, curtindo...

13 comentários:

  1. .

    .

    . lega.nos . por ora . um momento de ouro . re.confortante .

    .

    . muito obrigado .

    .

    . um abraço .

    .

    .

    ResponderEliminar
  2. Imagino-te...
    Pudesse eu dividir-me em 2 ou 3...

    Curte bem!

    ResponderEliminar
  3. Lindo!

    E o final? O ouvir o mar manso!!!

    Obrigada!

    Beijo

    ResponderEliminar
  4. Ressaca? O repouso do guerreiro...
    Jaime

    ResponderEliminar
  5. Intemporais estes acordes entre ondas de memória.

    ResponderEliminar
  6. Curte e reposa. Ela cuidará do teu sono.
    Um grande bj

    ResponderEliminar
  7. Ressaca?! Da boa, não é?
    Demora até que os pés reencontrem o chão.

    Lindo!

    Um beijo

    ResponderEliminar
  8. E que bela ressaca!
    Imaginei-te assim ontem à noite, enquanto jantava com um amiga destas andanças, de há muito e de outras andanças mais palpáveis.
    Também a filha dessa amiga conheceu há um ano os resultados de uma África que deixamos de rastos, estagiando numa ONG em aldeias do interior de Moçambique, onde ainda há meninos de 10 anos e mais que não leem e não vão à Escola, a não ser aqueles que têm a sorte de ter o apoio dessas organizações, neste caso a UPG - Um Pequeno Gesto, uma grande ajuda, criada aí em Lisboa por uma jovem mulher, creio que jornalista.

    Já comentei o post seguinte, com a sensação de ter vivido isto tudo à distância, mas não podia deixar de vir a este momento de paz e tranquilidade e que bem me soube esse espírito e esta música!

    E que bem o mereceste!

    Beijinhos
    Branca

    ResponderEliminar
  9. Prezado Rogério Pereira,

    Peço-lhe que me esclareça, se puder: Luísa Amaro -- que tão bem compôs e tão bem toca esta belíssima peça musical -- não era a companheira do saudoso Carlos Paredes? Ou estou a fazer uma grande confusão?

    ResponderEliminar
  10. Meu caro Fernando Ribeiro, não está a fazer confusão... Não se sabendo muito sobre essa ligação é conhecido o profundo sentimento que os unia. Para além da música? Não sei, nem isso me parece que importe...

    ResponderEliminar