06 maio, 2016

Aos conselhos pedagógicos, aos directores dos agrupamentos, aos professores e aos pais dos meus netos: hoje conheci este gajo! Boa?

12 comentários:

  1. Muito interessante.
    Vou ali ver se já consigo ver o vídeo de ontem
    Abraço

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    1. Do muito interesse ao dito
      o grande prazer em, pessoalmente, o ter conhecido

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  2. Este vídeo e o tema que aborda daria para estarmos a discuti-lo tempo sem fim e provavelmente não chegaríamos a lado nenhum por ser utópico.
    É impossível fazer funcionar uma escola em que o acesso ao conhecimento fosse ilimitado e moldado à vontade do que cada um quer aprender.
    Em termos gerais, as coisas até já são mais ou menos assim, porque o aluno pode escolher entre as várias áreas do saber, pode escolher qual o tal caminho que quer seguir.

    Os currículos são dinâmicos e têm tido actualizações ao longo dos anos... se boas ou más não sei dizer, mas posso contar-te o que um aluno meu me disse há dias a propósito das mudanças curriculares no programa de Matemática. Dizia ele: «mas então se eles estão sempre a modificar o que temos de aprender, isso significa que depois uns sabem umas coisas e outros sabem outras...!»

    "Escola" é tudo o que vivemos... dentro e fora dos estabelecimentos de ensino.

    Beijinhos aprendizes
    (^^)

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    1. Primeiro, a tua referência à utopia, recorda-me o que Galeano dela dizia, lembras-te (fala aos teu alunos de Galeano. Não vem no programa? É pena)
      Segundo, tens que voltar a ver o vídeo.
      Terceiro, devias ter percebido que a questão central colocada pelo Álvaro Cidrais devia ter-te levado a responder a esse menino que mudem o que mudar nos conteúdos, nenhum passa a saber tudo porque o tudo é muito. A questão colocada inverte totalmente o paradigma da escola. Há que ensinar a pensar e a aceder ao conhecimento, o conhecimento transmitido na escola é apenas uma infinitésima parte do conhecimento exigível.

      Acho que teimar é o caminho mais curto para transformarmos as nossas crianças em tó-tós-candidatos-a-quadros-de-honra ou então em alienados...

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  3. Tantas vezes me questiono sobre o papel do professor e da escola nos dias de hoje. Tantas vezes já me senti obsoleta perante trinta pares de olhos...

    Beijinhos, Rogério :)

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    1. Excelente, Maria Eu
      Quem não se considera impotente
      não vai arranjar força para seguir em frente

      (porque julga que não precisa)

      Trinta pares de olhos? Tantos?
      Talvez o problema comece aí...

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  4. Muito bem. Até concordo com o que este senhor esteve para ali a desenhar. Só faltou uma coisa: como fazer?

    Os currículos são obsoletos, a cultura do testo é avassaladora, a formação dos professores é mais deficiente hoje do que a que eu tive «in illo tempore». Mas como fazer?

    Grande drama o nosso. E o dos miúdos.

    Beijinhos pedagógicos...

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    1. Mas como fazer?

      Queres a receita? Acho que há um défice colectivo de reflexão
      sobre as questões
      As soluções virão depois!

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  5. O literal "explica-me com um desenho"!

    A Escola deve criar instrumentos que permitam às crianças e aos jovens "crescer" para além das suas paredes. Ninguém nasceu para viver dentro da escola a vida toda. Só se vai lá vamos buscar uma parte do que precisamos. Uma parte - é tudo o que a Escola pode dar. Estaremos condenados ao fracasso enquanto a Sociedade em geral pensar que a Escola e só a Escola pode dar resposta a todos os problemas relativos à Educação/Formação dos mais novos.

    Bj.

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    1. Isso!

      Nem queira saber a quantidade de trabalho que o Diogo trouxe para casa....
      Qualquer dia o puto dá em burro!
      É que a professora está convencida
      que é assim que prepara o meu neto para a vida!

      Esperava que a Lídia usasse o tema do Álvaro Cidrais e ir por ai fora...
      A professora não nos dá o mínimo espaço para nós cumprirmos em casa a nossa parte... com engenho e arte

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  6. Bem... com os níveis de oxigénio ainda ligeiramente alterados e um tanto ou quanto espoliada dos iões de sódio, potássio e magnésio, sinto-me demasiado "emburrecida" para sequer imaginar poder abordar este assunto, mas... tenho opiniões sólidas sobre este assunto... talvez um dia consiga falar nisso, mas não será tão breve assim, infelizmente.

    De qualquer forma, muito contente por ainda estar "vivinha da silva", venho deixar-te o meu abraço, Rogério!

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