20 outubro, 2016

O desaparecimento de Rogério Pereira


Este título é uma treta, pois todos os interessados sabem por onde ando e sabendo onde estou saberão também o que faço. Mas aí reside um engano pois ninguém imagina que tenha despendido parte do dia a descobrir por onde o Mário Nogueira andaria. Isto a partir de um título provocatório de um "jornalista" que dava por certo «O desaparecimento de Mário Nogueira». Fui verificar se o homem mexe. E mexe. Voltei a pesquisar e voltei a confirmar que continua a mexer... 
Conclusões tiradas e nada precipitadas sobre o articulista:
  1. Não será sindicalizado, do que não virá daí mal ao mundo, nem é pecado
  2. Ao assinar como jornalista* não cumpre com §1 do Código Deontológico
E já agora, uma citação:
O jornalista pertence a uma espécie de casta de párias, que é sempre estimada pela ‘sociedade’ em termos de seu representante eticamente mais baixo. Daí as estranhas noções sobre o jornalista e seu trabalho. Nem todos compreendem que a realização jornalística exige pelo menos tanto ‘génio’ quanto a realização erudita, especialmente devido à necessidade de produzir imediatamente, e de ‘encomenda’, devido à necessidade de ser eficiente, na verdade, em condições de produção totalmente diferentes
(Max Weber, A política como vocação).
 Quanto a mim... quando regressar aviso

7 comentários:

  1. Nós os que te visitamos diariamente, sabemos que não desapareceste, embora fosse esse o desejo dele e outros que tais.
    Saudações de uma amiga.
    Anabelina

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  2. ... que tenhas uma boa e frutuosa estadia, Rogério!

    Li o artigo - um tanto nauseada, confesso... - e subscrevo a citação de Max Weber, sublinhando a última frase;"... devido à necessidade de ser eficiente, na verdade, em condições de produção totalmente diferentes."

    Sublinho-a porque também toca aos poetas, embora muito poucos se lembrem disso...

    Abraço!


    Maria João

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  3. Deves ter ido a banhos curativos...
    Diverte-te.
    Bj ~~~~

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  4. O Rogério Pereira desapareceu ou apenas se ausentou temporariamente?
    É diferente!

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    1. Meu caro, o Repórter sou eu. Não sei como, o comentário assumiu um nick name que já não uso há muito tempo.

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  5. Acredita que nem me apetece comentar isto...estou tãooo cansada da visão social que se estabeleceu sobre a minha classe profissional e sobre os seus representantes diversos...

    Beijo

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  6. Uns tristes, estes jornalistas!!
    Já tu pareces muito bem! Até saí da minha reclusão para te vir dizer olá!

    Beijinhos, Rogério :)

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