«Chama-se Alberto Gárzon e é, com
apenas 30 anos, o mais jovem de todos os líderes partidários. Em tempos
de novos partidos e de novos paradigmas, coordena a Esquerda Unida,
federação que é herdeira directa da Transição e da Esquerda Republicana.
Num país em convulsão político-partidária, com formações a lutar pelo
poder dois anos depois de terem sido formadas, Gárzon é o mais popular
de todos os líderes partidários e arrisca-se a influenciar, e muito, os
próximos anos da vida espanhola».
(continue a ler)
Tenho vindo a citar Eisntein sobre a insanidade. Dizia ele "Insanidade é estar a fazer as mesmas coisas e esperar resultados diferentes". Ocorre-me a propósito dos resultados eleitorais, que os povos também são insanos quando votando (quase) da mesma maneira esperam resultados diferentes. Quanto a Gárzon... ainda agora começou,
e (com ele) nada será como antes
Ricardamigo
ResponderEliminar... e no final ficou...
Abç do Leãozão
Sem a imposição da pontuação na leitura o sentido multiplicar-se-á. Lá, como cá.
ResponderEliminarA minha percepção diz-me que o Podemos deixou de querer nas simpatias de nuestros hermanos pelo que irão continuar a perder fôlego. Quem sabe se a Esquerda Unida não irá aproveitar?
Abraço.