«(...) Em 2015 um grupo de economistas e universitários de todo o mundo caraterizaram esta política (o neo-liberalismo) como “uma política de ameaça, de ultimato, de obstinação e de chantagem”, que “significa, aos olhos de todos, um fracasso moral, político e económico do projeto europeu.”
Neste mesmo ano, Jean-Claude Juncker confessou publicamente que as políticas de austeridade regeneradora são políticas que “pecam contra a dignidade dos povos.”(...)»
Neste texto (a não perder) percebe-se que, ou a "narsa" ainda não tinha chegado ou os vapores da "ciática" já teriam passado, num raro momento de sobriedade.
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