01 maio, 2024

1º DE MAIO

Existem voos que espantam, outros que estimulam, outros ainda que, parecendo desafiar, nos fazem voar. 
Não me perguntem pelo óbvio, obviamente que falo disso... mas falo também do voar colectivo, da entre-ajuda, da paciência, da persistência, da capacidade de sofrimento e de alegria e, sobretudo, do saber resistir e lutar em minoria. 
Voemos!


(Hoje não consegui estar onde tanto queria. Meu corpo não deixou...)

16 comentários:

  1. Teresa Palmira Hoffbauer1 de maio de 2024 às 23:25

    Uma gaivota voava, voava
    Asas de vento, coração de mar
    Uma gaivota voava, voava
    Asas de vento, coração de mar
    Como ela, somos livres
    Somos livres de voar
    Como ela, somos livres
    Somos livres de voar

    Abraço forte e solidário da urbana, tuga, burguesa, que festejou o 1º DE MAIO numa jantarada à la mexicana com familiares e um antigo aluno — sem jornalistas estrangeiros que ouvissem ou gravassem as suas parvoíces, depois de beber tanta cerveja 🍺 Cada indivíduo é LIVRE de festejar à sua maneira.

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    1. Rogério V. Pereira2 de maio de 2024 às 00:30

      Teus mortos que não morrem, são americanos
      Tua celebração do 1º de Maio, tem sabor mexicano
      Enfrascas-te com cerveja alemã
      Já nem sei de que terra és...

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    2. Teresa Palmira Hoffbauer2 de maio de 2024 às 00:56

      Os teus mortos não sei quem são.
      Detesto comida mexica. O jantar foi um frete.
      Cerveja é uma alusão ao jantar bem regado do vosso Presidente com correspondentes estrangeiros.
      A minha terra é a terra onde vivo com os meus descentes.

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    3. Rogério V. Pereira2 de maio de 2024 às 17:18

      Não sabes? A lista é extensa, de Saramago aos alicerces do edifício que construí (cujos autores tornei público, não há muito) passando por todos aqueles que o fascismo fez morrer nas masmorras da PIDE...

      E deixo uma nota: DESCONVERSAMOS BEM, HEIN?

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  2. A LUTA CONTINUA!!!
    A frase é comum mas... já estamos na resistência.

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    1. Rogério V. Pereira2 de maio de 2024 às 00:31

      Comum já é a razão da luta...

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  3. Onde vivo não há manifestações e decidi não pôr um pé na rua nem para beber um café.
    Só deviam estar abertos os hospitais e as farmácias .


    Abraço

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    1. Rogério V. Pereira2 de maio de 2024 às 00:38

      Em tempos, não há muito, até o Pingo Doce encerrava...

      Boa decisão

      Abraço

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    2. Teresa Palmira Hoffbauer2 de maio de 2024 às 00:59

      AQUI é feriado obrigatório.
      Houve multidões nas ruas alemãs a festejar o dia do trabalho.
      Num dia em que está tudo fechado.

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  4. Rogério V. Pereira2 de maio de 2024 às 00:42

    Sim parar tudo, nem que fosse por uma parte do dia...

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  5. Dia do Trabalhador e merece ser festejado.
    Teu corpo não deixou, nem sempre deixa, temos de nos habituar.
    Boa semana e que a saúde te acompanhe.
    Um beijo
    :)

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    1. Rogério V. Pereira2 de maio de 2024 às 17:22

      Festejado e sobretudo celebrado...
      Quanto ao meu corpo, minhas limitações são irreversíveis, crónicas... mas para "os níveis mínimos de serviço" ainda vou dando conta.

      Beijo agradecido

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  6. Sei que seja o que for que impediu o teu corpo de estar onde quereria estar, é com certeza transitório. Desejo que melhores rapidamente.

    Um forte abraço!

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    1. Rogério V. Pereira2 de maio de 2024 às 17:25

      Como referi à Pity, minhas maleitas vieram para ficar...
      (eu é que não sou de me queixar...)

      Abraço agradecido

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  7. Ouve o teu corpo, Rogério.
    Quando ele contraria a tua vontade e leva a melhor, chama a tua atenção para algo que precisas ver.
    Oxalá seja só 'mimo' e em breve tenhas restabelecido a conexão entre as duas forças que habitam em ti.
    Tudo de bom, meu amigo!

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    1. Rogério V. Pereira2 de maio de 2024 às 17:31

      Como sabes, não me limito a ouvir o meu corpo... falo com ele em diálogos de que já dei conta e que, um dias destes, terei de voltar...
      Perdi algumas capacidades mas o ânimo reforçou-me outras...
      Mimo?
      O qué qué isso?

      Tudo de bom querida amiga!

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