CONVITE
CONVIDA-SE TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA, BEM COMO TODAS AS ORGANIZAÇÕES PARCEIRAS, A ASSISTIR A ESTE ESPECTÁCULO.
Sinopse: O tema da peça liga-se com a crescente dependência do uso do telemóvel. No decurso da representação são lançados teatrais alertas, ao som de uma conhecida composição de António Variações, sobre os efeitos de tais dependências e, também, sobre a necessidade de se incrementarem hábitos de leitura. Sobre este relevante aspeto, serão lidos em palco extratos de um livro de contos para crianças (da autoria, também, de Rogério Pereira) e do conto “A Maior Flor do Mundo” de José Saramago (Prémio Nobel da Literatura).
A peça, de curta duração, desenvolve-se, num primeiro ato, no pátio de recreio entre crianças, sendo estas representadas por fantoches e, num segundo ato, no decorrer de uma refeição em família, representada por atores amadores que fazem parte do elenco do GTNM.
No final da peça, haverá “mesa-redonda” reunindo convidados, com formação em psicologia e neurociências, que deixarão alertas sobre os efeitos da dependência, não deixando produzir as suas próprias recomendações sobre cuidados a ter.
A peça irá ter várias representações dirigidas às escolas de Oeiras, cujo agendamento está a cargo do Departamento OEIRAS ENSINA.
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Ficha Técnica
Encenação de Nuno Loureiro
Com Fátima Apolinário, Maria João Vieira, Mário Santos e Nuno Loureiro
Luz e sonoplastia de Armando Vieira
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Dia 1 de Março, 21h no Auditório do GTNM,
Av. Fundadores 59A, 2770-072 Paço de Arcos:
MARCAÇÕES: teatro.novamorada@gmail.pt
Desta vez o som ficou bem mais audível.
ResponderEliminarUm improviso tem de ser bem visto e ouvido... :-)
...E se fores, Rogério, não filmas?
Beijinhos
De facto, Janita, o português é muito traçoeiro... o quero dizer é
Eliminarse tu não conseguires ir, não importa pois será tudo filmado...
Beijo, do autor
Oi, Rogério, o som para mim está difícil, mas a leitura está ótima.
ResponderEliminarFalando de telemóvel, aqui chama-se celular, a dependência é a mesma, porém agora há uma lei: celulares não entram em escolas, pois os danos futuros serão muito piores, bem diferente dos nosso tempo em que as crianças usavam o raciocínio e liam mais livros do que hoje. Vejo os alunos hoje e dá pena...Talvez as coisas se arrumem. Que vício triste, que mudança terrível.
Um bom fim de semana,
Beijo, amigo.
corrigindo: do nosso tempo
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