Mas e por outro lado, há coisas que sendo menores podem-se tornar grandes pelo alento que nos dá.
Sobre as ocorrências-rastilho, nem as referirei pois uma imagem vale mais que mil palavras e são milhentas as palavras ditas e repetidas em extensos telejornais. E, essas, bastam para nos arrepiarem a pele e me fazer perguntar a mim próprio: "Que posso eu fazer, para mudar o Mundo?"
Sobre as tais coisas menores que (me) poderão dar alento, é cedo para falar delas. Foram várias, mas é cedo para falar delas! Talvez no próximo sábado, quem sabe?
Até lá, entretenham-se, pois há comentadores a quem importa dar espaço...
Agora estamos sempre à espera de sermos surpreendidos.
ResponderEliminarPara a parte que me toca a surpresa mais surpreendente seria o Mundo ir dando sinais de paz ao mesmo tempo que ia votando o Tio Sam ao isolamento...
Eliminar... fora disto, não há surpresas! Né?
Eu limito-me a pugnar pela concórdia e a espalhar alegria por onde passo.
ResponderEliminarÉ pouco mas não sei fazer mais nada!
Abraço
Querid@ anónim@, desde que a concordia envolva a paz e tal alegria integre dose equilibrada de ironia, tudo bem!
Eliminar...Quem faz aquilo que sabe e pode, a mais não é obrigado!
Abraço
A anónima sou eu, não percebo como saíu assim!
EliminarAbraço
Não sei por quê, mas eu tive a sensação que eras tu
EliminarBjinho
Amigo Rogério
ResponderEliminarCom sua permissão vou colocar aqui um comentário que cabia no post anterior.
Se a memória não me falha foi Schopenhauer que disse não ser possível conhecer a realidade senão aquela percepcionada pelos sentidos.
Dito isto imagine que é convidado para ser co-piloto numa corrida de rally com um piloto conhecido.
Quão perigoso é?
Segundo estatísticas e números é bastante seguro, pouco ou nenhum perigo representa visto os acidentes em corridas rally serem extremamente baixos, no entanto aposto que vai precisar de levar umas cuecas suplentes.
Porque será?
Ou em alternativa posso convidá-lo para vir ás 22.00 horas a qualquer freguesia da linha de Sintra, pode ser ao Cacém ou Algueirão ou Queluz, mas traga outras cuecas.
Abraço
Não é por isso que uso fralda,
Eliminarmas neste caso até dava...
... e, sem contradizer Schopenhauer, deixo dito que há sentidos (deliberadamente) pouco atentos à realidade. Este meu dito é uma percepção percepcionada pelos meus cinco sentidos. Topas?
Abraço
Claro amigo, mas isso não é de admirar, andam á décadas a "dizer" ás pessoas que o importante são as emoções e agora querem que as pessoas respondam com a razão?
EliminarAté nos discursos das elites politicas e das comentadeiras usam expressões como, "Eu sinto que isto, eu sinto que aquilo..." raramente se ouve a expressão "Eu penso...".
Portanto há sentidos deliberadamente pouco atentos á muito tempo.
Abraço
Ter um povo desatento é um bom objectivo para quem investe nisso! Né?
EliminarAbraço
Fico à espera daquilo que te alenta, para contigo me alentar. O que dizem os comentadores não me interessa. O mundo está um caos e os loucos estão no poder.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Como aquilo que me alenta
Eliminartem a ver com a minha escrita
estou certo que te alenta
pois é dá-nos sentido à vida
Não tarda, darei notícia
Bjinho
Oi Rogério
ResponderEliminarO blog voltou normalidade. Fiquei bem assustada, depois me acalmei ,porque existem tantas outras coisas acontecendo ... e acionei a filha na Suiça e ela resolveu, de pronto, afinal eram coisinhas de Europa mesmo... Já posso falar-te daqui ,ok? Um beijo e obrigada pela amizade.
Tudo está bem, quando acaba em bem e... as filhas servem para isso...
EliminarComo te disse, amanhã vou estar com a nossa sonetista e falaremos dessa nossa amizade!
Beijo amigo
Dói-me o mundo! 😔
ResponderEliminarBeijinhos, Rogério.
Querida amiga, Maria Eu
EliminarTambém a mim
só Tu
não me dói assim
Bjinhos