Entre o espaço daliE o de lá Havia um pequena frestaE a luz da manhãVinha todos os dias beijar-lhe o rostoE os sons da manhãVinham todos os dias acordar-lhe o sonoE os odores da manhãVinham todos os dias dar-lhe conforto
Hoje, a fresta é uma gradeada janela E nada lhe entra ou sai por ela Como é que se sai disto?
Rogério Pereira, Setembro de 2012
Aí está uma charada com solução. Com o tempo descobre-se.
Com o tempo?E... o tempo perguntou ao tempoquanto tempo o tempo teme o tempo respondeu ao temponão haver mais tempo para ninguém...
É complicado!Abraço
Òh, se éestá sendo...Abraço resistente
Não gosto de grades.Prefiro as pequenas frestas, por onde entra o sol o vento.A maneira de sair, é derrubando as grades.Abraço e brisas doces ***
o meu micro-poemadiz isso mesmoAbraço agradecido
Relevante é dignidade atrás das grades.
Estou, vestido vestido com gradesque é um vestido para todas as idadesna Pátria dos poetasem Rossio triste...(acabo de me sentir Adriano...)
Aí está uma charada com solução. Com o tempo descobre-se.
ResponderEliminarCom o tempo?
EliminarE... o tempo perguntou ao tempo
quanto tempo o tempo tem
e o tempo respondeu ao tempo
não haver mais tempo para ninguém...
É complicado!
ResponderEliminarAbraço
Òh, se é
Eliminarestá sendo...
Abraço resistente
Não gosto de grades.
ResponderEliminarPrefiro as pequenas frestas, por onde entra o sol o vento.
A maneira de sair, é derrubando as grades.
Abraço e brisas doces ***
o meu micro-poema
Eliminardiz isso mesmo
Abraço agradecido
Relevante é dignidade atrás das grades.
ResponderEliminarEstou, vestido
Eliminarvestido com grades
que é um vestido
para todas as idades
na Pátria dos poetas
em Rossio triste...
(acabo de me sentir Adriano...)