A propósito de uma célebre frase de Mark Twain ("As notícias sobre a minha morte são manifestamente exageradas") e porque ele estava bem vivo, ocorreu-me reflectir sobre a(s) diferença(s) entre morte-lenta e sobrevivência.
Morte-lenta é um estado consentido ou, se quiserem, um diagnóstico de situação irreversível.
Sobrevivência é um estado em que se luta pela vida ou, se quiserem, um diagnóstico de situação com potencial de regresso à inter-acção com tudo o que mexe.
Nos dias que correm há quem esteja confuso pois superabundam os que espalham a confusão
Nota de citação interessante: Mark Twain disse que "os relatos da minha morte são muito exagerados". É geralmente usado para expressar ceticismo em relação a relatórios sensacionalistas e enfatizar a capacidade de refutar rumores. Compreendo ao que tu queres chegar, Rogério.
ResponderEliminarQuero ainda acrescentar que gostei da coerência do PCP ao rejeitar coligação em Lisboa. Eu votaria no João Ferreira que considero um político muitíssimo competente.
EliminarTeresa, a tua analogia faz sentido, para além do onde eu quiz chegar. Eu, após a morte da minha companheira de toda a vida, depois do cancro na próstata e da deteção de uma pancreatite fui confrontado com uma tomada de opção. Optei pela sobrevivência...
EliminarQuanto à coerência do João Ferreira, te digo
ele aprendeu comigo
Excelente post. Parabéns. Concordo plenamente. Andam por ai muitos já moribundos que ainda não creem no diagnostico.
ResponderEliminarAbraço.
https://rabiscosdestorias.blogspot.com
Mas... cuidado. Se eles não acreditam no diagnóstico bem podem vir a ser monstros sobreviventes.
EliminarLogo que tenha um tempinho,
far-te-ei uma visita, caro amigo
Abraço agradecido