Ia a sair, com a pressa de sempre, quando o telemóvel tocou a dar a notícia. Ouvi-a e, como resposta, apenas lhe disse (embora por outras palavras) "no pasa nada".
No decurso da reunião do "executivo" todos os telemóveis tocaram uns a dar, outros a comentar a notícia e outros ainda para saber o que nós iríamos dizer...
Mas que dizer para além de um "no pasa nada"?
É que, de facto, nada de anormal se passa: o tribunal funciona, lá dentro o juiz decide e a parte afectada tem 48 horas para reagir. «48 horas para recorrer da decisão. Até que haja uma decisão transitada em julgado, ou seja, que não exista mais hipótese de recurso, a candidatura poderá participar "sem restrições em todos os atos do processo eleitoral"».
Isto é, "no pasa nada" até que alguma coisa se passe!
...por enquanto...
ResponderEliminarAbraço!
Maria João
...agora não oiço falar em mais nada senão nas candidaturas recusadas...
ResponderEliminarE diz-me o Rogério: 'no pasa nada'?...Algo se passa!