Visitei-a ontem no São Francisco Xavier, estava a soro numa pequena sala pejada de gente, na sua maioria idosa, a ser assistida pela equipa que faz o seguimento das urgências. Médicos e enfermeiros atenciosos e prestáveis em contraste com os cadeirões pouco cómodos e sem préstimo. Fomos conversando e fiquei a saber que quem a levara não tinha sido o 112 mas sim os bombeiros que cobraram 40 € pelo transporte. A saber fiz uma careta bem expressiva de tão inesperada notícia. Procurei a médica que a estava assistindo e conversámos um pouco sobre a sua situação, tentando tranquilizar-me sobre o seu estado e informando-me que já lhe tinha passado a "nota de alta". Esperei e, quatro horas depois, transportei-a a casa. Estava dorida mas calma, embora apreensiva. Horas depois, do hospital, ligaram-me dizendo que a Maria João se esquecera do telemóvel. Fui e vim, num tiro. Subi ao seu quarto andar, e juntos fumamos mais um cigarro...
Hoje levei-a à farmácia e fomos falando. Do que ela disse, fixei o diagnóstico e o seu pessimismo:
"Rogério ter tido insuficiência cardíaca, descompensada por infecção respiratória e com liquido nos pulmões, não é coisa que passe assim... Se tivesse mais animo não teria aceite a alta!"
Esperemos as melhorias. Obrigado Rogério pelas notícias. Elogio a tua amizade pela Maria João.
ResponderEliminarUm abraço para cada um.
É impensável que alguém com insuficiência cardíaca, descompensada por infecção respiratória e com liquido nos pulmões tenha alta.
ResponderEliminarFumar não é uma boa opção para quem está tão doente.
Fumar é uma má opção mesmo para quem é saudável.
Desculpa a minha intromissão sobre o fumar.
Já sois adultos e livres para fazer o que vos apetecer.
Tenho esperança que tudo corra pelo melhor.