Entre o espaço daliE o de lá Havia um pequena frestaE a luz da manhãVinha todos os dias beijar-lhe o rostoE os sons da manhãVinham todos os dias acordar-lhe o sonoE os odores da manhãVinham todos os dias dar-lhe conforto
Hoje, a fresta é uma gradeada janela E nada lhe entra ou sai por ela Como é que se sai disto?
Rogério Pereira, Setembro de 2012
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