CONVIDA-SE TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA, BEM COMO TODAS AS ORGANIZAÇÕES PARCEIRAS, A ASSISTIR A ESTE ESPECTÁCULO.
Sinopse: O tema da peça liga-se com a crescente dependência do uso do telemóvel. No decurso da representação são lançados teatrais alertas, ao som de uma conhecida composição de António Variações, sobre os efeitos de tais dependências e, também, sobre a necessidade de se incrementarem hábitos de leitura. Sobre este relevante aspeto, serão lidos em palco extratos de um livro de contos para crianças (da autoria, também, de Rogério Pereira) e do conto “A Maior Flor do Mundo” de José Saramago (Prémio Nobel da Literatura).
A peça, de curta duração, desenvolve-se, num primeiro ato, no pátio de recreio entre crianças, sendo estas representadas por fantoches e, num segundo ato, no decorrer de uma refeição em família, representada por atores amadores que fazem parte do elenco do GTNM.
No final da peça, haverá “mesa-redonda” reunindo convidados, com formação em psicologia e neurociências, que deixarão alertas sobre os efeitos da dependência, não deixando produzir as suas próprias recomendações sobre cuidados a ter.
A peça irá ter várias representações dirigidas às escolas de Oeiras, cujo agendamento está a cargo do Departamento OEIRAS ENSINA.
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Ficha Técnica
Encenação de Nuno Loureiro
Com Fátima Apolinário, Maria João Vieira, Mário Santos e Nuno Loureiro
Fico sentido por mais esta perda. A outra, a da Maria Velho da Costa, mereceu a minha sentida homenagem. Então escrevi um texto que agora repito, com um renovado apelo:
"um apelo à leitura de um trabalho"Mulheres: a outra metade da humanidade" e onde se dá uma ideia do papel desempenhado pelo julgamento das célebres «Três Marias» no contexto do desenvolvimento dos movimentos feministas no que respeita aos direitos das mulheres. Este trabalho viria a receber, em 2010, o Prémio «Paridade: Mulheres e Homens na Comunicação Social», da CIG."
Há semanas que correm e nada se passa. Há semanas que vão correndo e algumas coisas vão acontecendo. Ultimamente tem acontecido e é perturbador o frenesim e a avalancha de situações que ameaçam tudo e todos. Mas foi esta semana que aconteceram situações que, em última análise, são rastilho para... vamos lá saber para quê...
Mas e por outro lado, há coisas que sendo menores podem-se tornar grandes pelo alento que nos dá.
Sobre as ocorrências-rastilho, nem as referirei pois uma imagem vale mais que mil palavras e são milhentas as palavras ditas e repetidas em extensos telejornais. E, essas, bastam para nos arrepiarem a pele e me fazer perguntar a mim próprio: "Que posso eu fazer, para mudar o Mundo?"
Sobre as tais coisas menores que (me) poderão dar alento, é cedo para falar delas. Foram várias, mas é cedo para falar delas! Talvez no próximo sábado, quem sabe?
Até lá, entretenham-se, pois há comentadores a quem importa dar espaço...