Disse-lhe um diaLogo, ao jantar,não haverá o que sempre houve,não haverá à volta da mesa:a alegria costumadanão rirás
não rireinão rirãonão riremosNão haverá velas num bolo,troca de olhares
e flashesNão cantaremos(os miúdos não vão poder apagaras velas, nem também cantar)Depois,depois não fará sentido voltar a dizerAh, quanto te quero bem...Ou, saudoso, talvez ainda digaaquela frase batidaassimSe não fosses tunão sei o que seria de mim
"O melhor de mim, somos nós"
...e assim será, para o resto
da vida que me resta
Rogério Pereira/6Fev2025
Um abraço, meu amigo, para reconfortar a saudade. Sempre estará no teu peito.
ResponderEliminarCÉU, MAR E O VOSSO PENSAR
ResponderEliminarMuda o mar
Muda a onda que se rebela
Eu e Ela
Ela e Eu
O mar que se comoveu
Perante um Céu
Assim.
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Disseste-lhe tu um dia
E por certo repetirias
Neste dia em que
Ela
A tua Teresa
Oitenta anos faria.
Grande abraço, Rogério.
Que sentida homenagem. Como eu admiro quem encontrou companhia tão dedicada para o resto da vida e para além dela.
ResponderEliminarUm abraço Rogério.
A „tua“ Teresa era uma mulher excepcional.
ResponderEliminarE tu, Rogério, és também um bom „rapaz“.
Comovo-me tremendamente, quando leio esse teu poema.
Abraço forte e solidário neste dia tão triste.
Agradeço-vos em grupo
ResponderEliminarreunidos à volta da minha saudade
e confirmo, o que há muito sentia
VOÇÊS FAZEM PARTE DA MINHA FAMÍLIA
Deixo-vos uma lágrima agradecida
A vida é assim , vem em ondas e numa dessa perdemos a quem mais amamos. Te admiro te abraço e que a lembrança e a saudade seja apenas a certeza de tê-la tido como o melhor de si. E, assim os dias serão leves.
ResponderEliminarBeijinhos