"Nunca esperei que no universo empresarial do grupo Balsemão, com Expresso, SIC ou qualquer outra publicação, nascesse um órgão anticapitalista. Apenas exigi informação decente, sabendo até que a decência tem limites, quando a ordem capitalista e interesses que a põem em causa estão em jogo. Paguei sempre o Expresso e este deu-me o mínimo que lhe exigi. Estamos quites nesta caminhada conjunta desde janeiro de 1973 até hoje.
O Expresso de hoje é dos mais desinteressantes de seus mais de 52 anos, ainda assim, a valer a pena, não pela informação, mas pelo que nele escreveram os que tiveram ou têm importância política. Esperava o panegírico do falecido, seria, aliás, ingratidão e motivo de incredulidade se assim não fosse."
Sobre o que eu diria, não diria mais do isto que agora vou dizer:
Desde o IV CONGRESSO DOS JORNALISTAS (janeiro de 2017) que percebo que o jornalismo era coisa boa nos tempos em ele havia.

Paradoxalmente ou talvez não, a CNN que pertence á máquina propagandista da Pax Americana tem mais contraditório que a SIC.
ResponderEliminarDeixei de ver a Sic á muito, só aquele Milhazes causa-me um AVC.
Outro abraço