23 outubro, 2025

AS MEMÓRIAS SÃO COMO AS CEREJAS.... APANHAMOS UMA E, LOGO, MUITAS VEEM ATRÁS


 A "tertúlia" foi no Centro de Apoio Social de Oeiras (CASO) - Instituto de Ação Social das Forças Armadas onde se juntaram oficiais na reserva e alguns familiares. 



Na mesa estavam, o coronel Barão da Cunha, que abriu a sessão) e nos apresentou: Pedro Cunha (esteve em1965 na Guiné e, como foto-jornalista do «Público», em Guiné/1995 e Moçambique/2001); a mim, (que estive em Angola, como enfermeiro militar, em 1969/71 e voltei em 1992; e, também, na Guiné/1990 e Moçambique/1983 e 2000) e o editor Daniel Gouveia, que apoiou na projeção de imagens...


Foi comovente o dito e o apresentado por Pedro Cunha: fotos sobre as comunidades locais de Moçambique e da Guiné, com foco mais que justificado nas crianças e jovens... 


A encerrar as apresentações iniciais, falei eu. A minha expressiva imagem (na foto) resumia tudo o que a memória me ia inspirando. E como posso aqui resumir o que foi uma longa exposição? Talvez assim dizendo:
"As economias dos países que visitei em trabalho, na qualidade de consultor industrial, de há muito perderam a sua sua independência"
E lá deixei o testemunho de tal conclusão, falando dos Caminhos de Ferro de Moçambique, da Companhia de Diamantes de Angola, da Fábrica de Cerveja da Guiné e, por fim, da Barragem de Cahora Bassa.
(e aqui fica o que já reproduzi no ano 2000 e, depois, em 2001)








1 comentário: