coisas que (ainda) permanecem... estão presas por um fio... aumente-se a tensão da corda! |
A proximidade do fim do ano merece um balanço, que hoje venho aqui fazer. Começo por listar o não acontecido expressando os votos de, para o ano, os ver acontecer:
Não ocorreu a ruptura com as certezas impostas.Não ocorreu a ruptura com a guerra.Não ocorreu o acordar desejado, apesar de tanto ser cantado.Não ocorreu o susto que fará acordar quem dorme.Não ocorreu o povo sair desse sono enorme em que dormem tantos dos enjeitados, humilhados e ofendidos, esquecidos da humilhação e da marginalidade social para onde os estão a empurrar.Não ocorreu a cidadania descer à cidade.Não ocorreu os poetas acertarem versos contra a adversidade.
Não ocorreu, mas está preso por um fio o tanto que não aconteceu.
Aumente-se a tensão sobre a corda.E o povo acorda.
Veremos o que vai ser 2025. Desejos... temos muitos.
ResponderEliminarQue seja bom para ti.
Um abraço.
Veremos?
EliminarEsperamos para ver?
Só me ocorre uma canção, desafiante:
… Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais, braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção
… Vem, vamos embora, que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Façamos para que seja bom para quem mereça
Vamos crer ,Rogério
ResponderEliminarQue seus Atos de Cidadania sejam parte dessa realização e desejos .
Feliz passagem para o Ano Novo, meu amigo querido.
Obrigada da sua companhia. E vamos em frente, até onde der.
Beijinhos
Vamos crer, sim!
EliminarVamos acreditar e seguir o apelo da canção
"Vem, vamos embora, que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer!"
Fazer-te companhia é forma de reforçar minha energia...
Bom ano e beijinho
Venho apenas desejar-te um Bom Ano Novo! : )
ResponderEliminarEsse "apenas" é muito mais do que julgas...
EliminarBom Ano, querida amiga!
Não tenho força muscular para puxar por uma corda real, tecida em cânhamo, por exemplo, mas posso bem puxar mais um pouco por uma corda metafórica. Além do mais, poetas houve que "acertaram versos contra a adversidade" e eu fui um deles., neto meu.
ResponderEliminarNão te voltámos a ver por aqui e o Phil até já me perguntou por ti.
Que tenhas boas entradas junto das tuas filhotas, genros e netos e que, depois, nos venhas dar novas da festa. Estaremos todos aqui à tua espera.
Um beijinho da avó velhinha.
A força moral também serve para romper com este presente odiento
EliminarNem que fosse Deus conseguiria estar em todo o lado... ao Phil, dá-lhe o meu abraço!
Quanto à Festa de Passagem do Ano, desta feita, será passada no seio de outra família (qual? Adivinha!)
Amanhã, primeiro dia do resto das nossa vidas, Far-te-ei uma visita !
Até amanhã, vovó-camarada
Great blog
ResponderEliminarThank you
EliminarPlease read my post
ResponderEliminarI dont speak English
EliminarSó eu sei o quanto gostaria de dizer-te algo que te aquietasse a alma inquieta e sentisses que não tens andado a clamar no deserto, Rogério. Isto, pela parte que me toca, já que na maioria das vezes fico calada, por não saber o que dizer e, por certo, tu pensas que nem te li. Leio sempre, embora nem sempre encontre as palavras que sejam sinceras e eu saiba que te agradariam.
ResponderEliminarFiz-me entender?
Continua a ser como sempre tens sido: Leal, frontal, vaidoso e amigo.
O resto? Pois o resto serão sempre sobras!
Um grande abraço desta Alentejana, que já foi operária, e disso se orgulha, mas não soube ser feliz, ou se esqueceu de o ser....
Beijinhos.
Com este teu comentário, sabes o que acabas de fazer?
EliminarDeste-me uma verdadeira prenda de Natal, acredita!
Bjinho, muito, muito, muito agradecido!