No pequeno cartão que acompanhava a prenda que lhe ofereci, escrevi mais ou menos assim:
"Quando nasceste, tinha eu 29 anos. E desde aí aprendi a reconhecer quais os comportamentos, valores e gestos que deveriam merecer todo o meu respeito.
E é assim que hoje te vejo. Respeitosamente, te abraço!"
Mas mal sabia eu que a festa viria a ser aquilo que foi.
(esta é a imagem que fica... mas mais aí virão)
Aqui fica o meu abraço de parabéns para o teu genro, "netinho" meu.
ResponderEliminarEstou de vigília à minha laringo-traqueíte, não vá o Crupe de ontem voltar a tentar estrangular-me.
Outro abraço para ti!