29 maio, 2017

No domingo aconteceram duas finais... e sei de qual gostei mais...


Entre as finais não há termo de comparação, são dois mundos diferentes. Não há mais nada em comum entre um palco e um estádio, para além de ambos serem cenários de um trabalho colectivo... de resto, mais nada.

Se não há mais nada que os distinga, não fará sentido enumerar as diferenças, pois são evidentes.

Por outro lado, falar de futebol é acrescentar ruído ao muito ruído que por aí vai e, depois de ter citado José Esteves e da actualidade do citado, só me apetece referir o que desde há muito ando a repetir: "o futebol é tão só e apenas a coisa mais importante de entre as coisas pouco importantes com que nos devemos preocupar". 
Ganhou o meu SLB? Claro que embandeiro em arco, dá-me forte mas passa-me depressa...

Falemos então do GOT TALENT aquele concurso de formato marado que põe a concorrer artes e talentos diferentes. E que há para dizer?
"A arte e aquilo que a sustenta são as coisas mais importantes de entre as coisas realmente importantes com que nos devemos preocupar!"
Preocupemo-nos, então.


3 comentários:

  1. Segui o link e dei com o artigo de José Esteves, que descohecia, mas que veio direitinho ao encontro da minha opinião pessoal sobre o assunto.

    Lamento não ter visto o GOT TALENT, mas... a arte, para mim, quer-se um pouco mais "sóbria"; menos palmas e menos "show off". Menos espectáculo, em resumo, a não ser nas formas de arte que pressupõem a espectacularidade, como me parece evidente. Claro que esta é uma opinião pessoal. Muito pessoal, mesmo, mas nem por isso me faz deixar de reflectir sobre os efeitos que esta exagerada "sede de espectáculo" exerce sobre o ser humano, nem sobre as razões que levaram a que ela se tornasse uma realidade...

    Abraço!


    Maria João

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  2. Peço desculpa por este segundo comentário, mas graças a esta tua publicação, procurei - e encontrei... - o GOT TALENT no Rtp Play. Neste momento sei que todas as exibições tinham implícito um forte cunho de espectacularidade, pelo que o meu comentário anterior não faz grande sentido, neste contexto. Noutros contextos, porém, não lhe retirarei uma única palavra.

    Maria João

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  3. Vi as duas finais. Dou-lhe os parabéns pelo seu SLB, não só pela taça como pelo campeonato.
    Do GOT TALENT e dos que vi, Casalinho era o meu preferido, logo gostei.
    Abraço

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