«“na certeza das minhas convicções sem certezas absolutas”, assimilei que a experiência democrática tem feito de nós sujeitos éticos, cujo silêncio não significa nem aquiescência nem resignação. Porém, não há democracia que seja a inexistência do todo. Eu próprio me interrogo sobre o valor que possuo da democracia. Reconhecendo que esta, a “nossa” é abjecta. Mas tem saída. Porque estamos cá”.»*
E estamos!
*Extracto da primeira crónica de Baptista-Bastos no Correio da Manhã, Quarta-feira, 29 de Outubro de 2014, após "um factótum" o ter despedido depois de sete anos de crónicas no Diário de Notícias, única colaboração que me fidelizava a leitura de tal jornal. Na altura senti que ambos tínhamos sido despedidos...
https://youtu.be/BE1PbxVC8E4
ResponderEliminarBeethoven?
EliminarEscolha ajustada!
Na minha memória fica gravado para sempre.
ResponderEliminarNa nossa!
EliminarCaro Rogério, você disse tudo lá no meu canto.
ResponderEliminarAssinei por baixo e mantenho.
E disse assim:
Eliminar«Tanto ou mais que a obra deixada
ficam os valores, como memória de um homem integro»