Palavras para quê? Posso dizer, sem pedantismo ou arrogância, que nunca vi um banco assim nos muitos parques que já visitei e onde fiz caminhadas quer em cidades grandes, quer em cidades/vilas pequenas.
Em tempos, "privei" com quase todos os bancos estropiados cujas imagens contemplei nostálgica, apesar de tudo... será que já ninguém aposta numas horinhas bem passadas na contemplação das ruas e jardins desta nossa lindíssima Oeiras? Será que tudo se tornou tão rápido e tão efémero que deixou de haver espaço para o descanso, para a reflexão, para a tão necessária interiorização?
Palavras para quê?
ResponderEliminarPosso dizer, sem pedantismo ou arrogância, que nunca vi um banco assim nos muitos parques que já visitei e onde fiz caminhadas quer em cidades grandes, quer em cidades/vilas pequenas.
Em tempos, "privei" com quase todos os bancos estropiados cujas imagens contemplei nostálgica, apesar de tudo... será que já ninguém aposta numas horinhas bem passadas na contemplação das ruas e jardins desta nossa lindíssima Oeiras? Será que tudo se tornou tão rápido e tão efémero que deixou de haver espaço para o descanso, para a reflexão, para a tão necessária interiorização?
ResponderEliminarAbraço.
Maria João
Será em memória do Isaltino?
ResponderEliminarBeijinhos :)