23 março, 2025

FOI UMA TARDE MEMORÁVEL (E A NOSSA POETA ESTAVA BEM EMOCIONADA)

Foi na sexta-feira passada, no Dia Mundial de Poesia, corriam em Oeiras e em simultâneo várias iniciativas. A "Desenhando Sonhos" organizou a sua própria e juntou ao tema "POEMAS E CANÇÕES DA RESISTÊNCIA" uma homenagem à nossa poeta-sonetista, Maria João B. de Sousa.

Por dificuldades técnicas, inicialmente não ultrapassadas, o primeiro vídeo não contempla tal homenagem...


Resolvidas as referidas dificuldades, próprias de um amador, aqui está a tão bela e sentida homenagem. Sem mais palavras pois está tudo aqui. Ora vejam:

17 comentários:

  1. A homenagem à nossa querida amiga Maria João Brito de Sousa no Dia Mundial de Poesia é uma forma maravilhosa de celebrar a sua contribuição à literatura. A combinação de poemas e canções nesse contexto é uma maneira poderosa de unir a arte e a luta, mostrando como a poesia pode ser uma forma de resistência e esperança. Parabéns a todos os envolvidos na organização dessa tarde memorável.

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    1. O correcto e rigoroso entendimento do que vou aqui colocando, cimenta e reforça a nossa amizade.

      Abraço agradecido

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  2. Gostei de ver a Maria João contente entre pessoas que a valorizam e perseguem, certamente, o ideal de justiça que a homenageada sempre faz questão de sublinhar. Estamos juntos.

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    1. Pena for que esse teu gostar não fosse ao vivo e a cores. Foi liiinnndo!
      Ainda assim... estamos juntos!

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  3. Como tive pena de não estar presente para abraçar a Maria João. Que homenagem tão justa.
    Uma boa semana, meu Amigo Rogério.
    Um beijo.

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    1. Compreendi que não pudesse estar. Considere-se uma "não-ausente"

      Beijo agradecido

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  4. A poesia também é uma arma.
    Merecida homenagem à Maria João!

    Abraço

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  5. Não sei porquê, o meu comentário levou sumiço. Não importa.
    Enviar-te-ei, por mensagem de voz, a minha proposta que beneficiará e dará outra qualidade de vida, à nossa amiga - mais tua do que minha - Sonetista.
    Espero encontrar eco em ti.
    Beijinhos para ambos.

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    1. Não te consegui ouvir!
      Vou lá regressar
      e voltar a tentar

      Teu beijo à Maria João podia ter lho dado de manhã... mas o darei
      Beijo agradecido
      pois com beijo,
      beijo se paga

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    2. Não? Pois tenta de novo, sff!
      Eu oiço bem a minha algo atabalhoada conversa, tanto no stupidphone como no PC.
      Abraço.

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    3. Já ouvi
      e já respondi
      com beijinhos e tudo!

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  6. Eu nem quero acreditar que um comentário que me levou mais de meia hora a escrever me desapareceu diante dos olhos quando o tentei publicar... Não quero acreditar, mas foi exactamente isso o que aconteceu :(

    Enfim, vou tentar reproduzir o que antes escrevi, mas não vai ser a mesma coisa...

    Dizia eu, neto meu, que embora tenha visualizado os dois vídeos antes de ir ter contigo ao cafezinho da esquina, só agora consegui ter disponibilidade para te vir agradecer e afirmar que a festa foi tão linda quanto eu apareço feia e inflada que nem um peixe balão. :(

    A culpa não é da tua maquineta de filmar, é da Cortisona, podes ficar descansado.

    Falei, falei, falei - que é como quem diz, escrevi, escrevi, escrevi - e só me recordo de que a todos ou quase todos os presentes mencionei e o texto até fluía muito bem, só que não o consigo reconstituir... Lembro-me de ter falado das prendas, primeiro a Antologia da Associação Portuguesa de Poetas, a XXVII, que me foi entregue pelo Professor Doutor Ivo Álvares Furtado, Presidente dessa associação da qual sou membro há mais de quinze anos e, depois, do magnífico azulejo que me foi entregue pela Olívia - quem não conhece a Presidente da Associação Desenhando Sonhos e o seu constante trabalho junto da população mais idosa e carenciada de Oeiras? - e a capa, quentinha, quentinha, em que ela carinhosamente me "embrulhou ". Senhora Presidente, olhe que quase me desatou a sacola das lágrimas ;)

    E que dizer das canções e poemas de Abril, ou mesmo dos que não sendo tão obviamente de Abril acabaram por florescer como cravos já que todos falavam de um povo que nunca deixou de sonhar e lutar ainda que tendo vivido 40 anos vendado e amordaçado.

    Queridos Capitães de Abril, é a vós que devemos o golpe de estado que derrubou o bolorento estado novo, mas foi o povo que, saindo às ruas e desobedecendo-vos para logo vos apoiar, transformou esse golpe de estado numa Revolução, a dos Cravos!

    Mas voltemos à festa: o Jorge Castro diz poesia com a mesma mestria com que a escreve e o João Paulo Oliveira tem uma voz simplesmente fabulosa para além de dedilhar a guitarra como se ela fizesse parte de si mesmo. Foram eles que abriram a sessão e logo me senti transportada até aquele "dia inicial inteiro e limpo".

    Na segunda parte, adorei ver a nossa Olívia a fazer o papel de Camões enquanto lia uma sua ESPARSA e, logo a seguir, admirei a desenvoltura da professora Adélia Leitão que vestiu a pele de uma das amadas de Camões para lhe responder com uma glosa escrita por mim.

    Não conseguirei falar de todos os que disseram poemas naquela tarde, mas não posso deixar de recordar o Professor Ivo A. Furtado que disse o soneto "Maria João" escrito pelo poeta Custódio Montes, nem o Coronel Carlos Ricardo que leu um poema de sua autoria, EMBOSCADA; que relata um episódio por si vivenciado durante o período em que combateu na antigamente chamada guerra ultramarina, nem a Helena Reis que brilhantemente disse um soneto que me dedicou e cujo título lamentavelmente não consigo recordar.

    Aqui fica o meu grato ABRAÇO a todos os que estiveram presentes e a todos os que não podendo marcar presença gostariam de lá ter estado.

    A TODOS VÓS, MUITO, MUITO OBRIGADA!

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    1. Olá, "peixe-balão"
      a trasandar a emoção!
      É apropriado o teu agradecimento a todos, todos, todos!

      Beijinho do teu neto

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    2. Heheheheh... Neto de peixe-balão
      Peixinho-balão será...
      Será que tenho razão
      Ou que, aqui, razão não há? ;)

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  7. Pelo que vejo e ouço nos vídeos, «Foi bonita a festa, pá». Embora eu não tivesse estado presente, nem poderia nunca estar, associo-me à merecidíssima homenagem prestada à Maria João. A Poesia precisa de pessoas como ela como de pão para a boca.

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