Diz-se que os jovens de hoje se alienaram, que não se envolvem, que estão de costas voltadas para tudo, até para eles próprios. A ninguém ocorre que fomos nós que construímos os espelhos onde não se revêem.
Hoje descobri alguém dizendo coisa diferente e eu confesso que assumo tal discurso quando me dirigir a um jovem:
"...mesmo quando você estiver irritado com a situação da sua cidade, do seu estado, do seu país, desanimado de tudo e de todos, não negue a política. Ao contrário, participe! Porque o político que você deseja, se não estiver nos outros, pode estar dentro de você."
Inteiramente de acordo!
ResponderEliminarCusta-me muito ver o descrédito que atingiu parte da classe política e a avalanche de candidaturas independentes que na sua maioria dizem não se rever em nenhum partido...
Também estou inteiramente de acordo... mas há sempre casos excepcionais... há sempre quem, por força de determinadas circunstâncias, não tenha tido a ocasião, nem alcançado o momento certo de dar os retoques finais no espelho... e tudo fica distorcido...
ResponderEliminarAbraço!
ResponderEliminarPenso muitas vezes neste assunto que, hoje nos traz. As conclusões não são lineares nem uniformes. Há sempre
factores imprevisíveis que entram na equação final.
Um beijo
Nos espelhos
ResponderEliminarhá imagens virtuais
que fazem pensar
quando deixamos de olhar
nos espelhos
Abraço
Não podemos generalizar... O que parece nem sempre é.
ResponderEliminarEu sou uma jovem de 35 anos politicamente activa e como eu, conheço dezenas de outras e outros jovens. E apenas falo do distrito de Coimbra.
Nem todos servem para a politica, sempre foi assim.
A diferença é que hoje, a politica é uma ciência que não serve o povo, o que gera indiferença.
Mas garantidamente, ainda há quem insista :-)
Boa noite Rogério.