Essa mão, aí, é minha. O primeiro penso cobre uma pequena ferida, feita junto ao polegar ao transportar o mupi que com o João montamos em Caxias.
O segundo penso, no indicador direito, resultou de uma ferida mais extensa feita ao tentar evitar que o mupi, que o João em distracção, me fez cair sobre a cabeça. O João ficou aflito não só pelo intenso sangrento mas também pelo sentimento de culpa.
Tranquilizei-o e depois da compra dos pensos e da água oxigenada a conversa foi parar aos meus dotes de curandeiro, de uma Alma que nunca se quis fardada. Aí, quando falei disso e que até tinha escrito um livro. Ele pediu-mo. Disse-lhe estar esgotado. Prometi-lhe enviar em PDF e se quer aproveitar a ocasião aqui está... Boa leitura
Para quem não saiba o que é um mupi, é essa estrutura aí, promovendo os candidatos da CDU (e o João é esse jovem, o primeiro, a contar da esquerda)
A revolução faz os seus feridos, de vez em quando.
ResponderEliminarMeu caro, quando fala em revolução... falemos, antes, em tempos de resistência... e quanto a ferimentos, falemos antes de umas pequenas feridas bem mais pequenas do que aquelas que nos atingem a esperança...
EliminarConvém que durante dois ou três dias dês um pouco de descanso a essa mão. Os cortes podem reabrir se a esforçares muito.
ResponderEliminarQuanto ao "Almas que Não Foram Fardadas", sabes bem que já o li e reli.
Abraço!
Hoje, sábado, descanso total
Eliminar(celebração do aniversário da Maria)
Quanto ao livro, quando tiveres condição
reporta (cita) o texto
que mais atingiu teu coração
Abraço
Rogério... até esqueci os seus dói-dóis, quando cliquei no link do "Almas Que Não Foram Fardadas"!
ResponderEliminarQue coisa boa dar oportunidade a quem não tem o livro, e pode agora desfrutar da sua leitura. Vou avisar a Catarina que há muito se dedicou à leitura de Ebooks.
Voltei a emocionar-me com os excertos dos comentários dos seus leitores que foram acompanhando o desenrolar da história, através do blogue criado para o efeito: "Caminhos do Meu Navegar".
Quem, hoje, ler o que eu escrevi não sabe nada sobre os «remorços» que refiro.
Trata-se, se bem se recorda, nada mais nada menos, por eu lhe ter falado na minha relutância na leitura de textos ou livros sobre a Guerra Colonial, pela perda sofrida do meu único irmão. Escusei-me a seguir o blogue, mas acabei por o fazer, pela delícia das histórias contadas.
Hoje, é com muito orgulho que tenho o seu livro, em lugar de destaque, na minha estante de livros mais lidos.
Obrigada, Rogério.
Um forte abraço.
*Perdão..."remorsos", obviamente. :)
EliminarJanita, foi para mim
Eliminartão bonito
ler
o que aí
me deixou escrito
Que orgulho figurar
onde meu livro diz estar
(meus dói-dóis cá vão indo... amanhã digo)
Abraço amigo
Quem trabalha por gosto não se fere. Apenas se magoa, lol
ResponderEliminarRápidas melhoras.
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Um Sábado feliz … cumprimentos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Isso mesmo, apenas magoa
EliminarEstá ,melhor
Pronto para labuta
Pronto para a luta
Abraço
Tenho agora a oportunidade de ler o teu 📕 que já comecei ontem e fiquei pela Rita — que te quis seduzir, fingindo-se fragilizada — Ai, como certas mulheres são manhosas!! Eu, feminista, me confesso.
ResponderEliminarTeresa, não sei em que página vai
Eliminarmas conto com sua impressão, no final
Ossos do ofício meu amigo, agora é só ter atenção para não infectar, como aliás bem sabe :)
ResponderEliminar"Almas que Não Foram Fardadas" li com prazer, e tive o privilégio de o receber autografado por si.
Boa ideia de o colocar aqui em PDF.
As melhoras, e um beijinho.
Fê
EliminarComo acontece falar com tudo
o que me atinge
perguntei à minha mão
Então?
Ela respondeu
mexendo, dedo a dedo
Tirei penso a penso
(há um que mete medo)
Vamos ver...
Quanto ao livro... sabes que tenho pensado reeditá-lo, mas agora com imagens?
Bjinho