Pois eu já fiz uma bela sementeira de coentros, para consumo próprio, está claro, e não preciso de pesquisas nem de directivas! Um simples vaso, de preferência daqueles rectangulares compridos e até numa varanda podem crescer, ficar viçosos e serem consumidos. O resto? É para inventos de médio porte a serem comercializados na Europa do Norte. Será ou também eu não percebi nada?
Uma coisa me deixou boquiaberta, então coentros ( e rabanetes) que não vão sequer à mesa do Rei, ficam em lugar de destaque num naperon de renda de Veneza? Oh, Rogério ponha os coentros na cozinha e deixe-se de aparentar sinais exteriores de riqueza...Veja lá!!
Seu comentário é perfeitamente ajustado. Face à perda de soberania, para a produção em escala, opte-se pela que trata da economia da sobrevivência ou seja plante-se num mesmo vaso, com esse jeito com o devido preceito todas as ervas de cheiro no nosso quintal, plante-se o laranjal, as vacas e a manjedora podem ficar no corredor, porcos no patamar, batatas na varanda, cenouras e beterrabas na outra banda, O quarto passa a aviário e faça-se aquicultura na banheira Depois coloque-se à porta uma bandeira e antes do galo cantar cante-se o hino nacional
PS: a foto sobre a renda não é sinal exterior de riqueza é que o sol, pela claridade ofuscava-lhe a castelhana proveniência
Confesso que a minha área de especialização é a do soneto... produzido cá dentro, sem sombra de dúvida, mas não posso ficar indiferente, num dia em que Portugal e Camões estão a representar - nem nos outros todos a que possa vir a sobreviver... - a esta "invasão" dos alheios produtos alimentares, ou outros...
Os "nossos" belos coentros sempre foram muitíssimo simbólicos, fizeste muito bem em trazê-los à Conversa, embora também eu não tenha percebido nada do "americanado" vídeo...
"É não nos conformarmos com o subdesenvolvimento, nem com o empobrecimento, nem com a submissão do País. A integração no euro é um grande obstáculo ao desenvolvimento nacional, que tem que ser removido" Jerónimo de Sousa, dixit
Pois eu já fiz uma bela sementeira de coentros, para consumo próprio, está claro, e não preciso de pesquisas nem de directivas!
ResponderEliminarUm simples vaso, de preferência daqueles rectangulares compridos e até numa varanda podem crescer, ficar viçosos e serem consumidos.
O resto? É para inventos de médio porte a serem comercializados na Europa do Norte. Será ou também eu não percebi nada?
Uma coisa me deixou boquiaberta, então coentros ( e rabanetes) que não vão sequer à mesa do Rei, ficam em lugar de destaque num naperon de renda de Veneza?
Oh, Rogério ponha os coentros na cozinha e deixe-se de aparentar sinais exteriores de riqueza...Veja lá!!
Abraço com afecto.:)
Janita,
EliminarSeu comentário é perfeitamente ajustado.
Face à perda de soberania, para a produção em escala,
opte-se pela que trata da economia da sobrevivência
ou seja
plante-se num mesmo vaso, com esse jeito
com o devido preceito
todas as ervas de cheiro
no nosso quintal,
plante-se o laranjal,
as vacas e a manjedora podem ficar no corredor,
porcos no patamar,
batatas na varanda,
cenouras e beterrabas na outra banda,
O quarto passa a aviário
e faça-se aquicultura na banheira
Depois coloque-se à porta uma bandeira
e antes do galo cantar
cante-se o hino nacional
PS: a foto sobre a renda
não é sinal exterior de riqueza
é que o sol, pela claridade
ofuscava-lhe a castelhana proveniência
É tudo estrangeiro.
ResponderEliminarE para onde vão as nossas coisas?
Um abraço e bom fim de semana alargado
Ou mudamos o curso
Eliminare o rumo
ou viramos
só estatística de consumo
Fez-me sorrir!
ResponderEliminar:-)
A mim,
Eliminarfaz-me chorar!
...o seu texto. Não a situação.
EliminarPela situação
Eliminarchoremos, então!
~~~
ResponderEliminarOs espanhóis somam...
Será porque os levam à mesa do rei?!
Ótimo fim de semana, Rogério.
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Os espanhóis,
Eliminare os marroquinos
ontem comi uns caracóis
mauzinhos, mauzinhos
Confesso que a minha área de especialização é a do soneto... produzido cá dentro, sem sombra de dúvida, mas não posso ficar indiferente, num dia em que Portugal e Camões estão a representar - nem nos outros todos a que possa vir a sobreviver... - a esta "invasão" dos alheios produtos alimentares, ou outros...
ResponderEliminarOs "nossos" belos coentros sempre foram muitíssimo simbólicos, fizeste muito bem em trazê-los à Conversa, embora também eu não tenha percebido nada do "americanado" vídeo...
Abraço grande!
Maria João
Os coentros, depois de picados
Eliminareram inodoros, insípidos e deslavados
e...
o vídeo
nem fala disso
Tão fácil destruir a economia dos parceiros! E tudo com um sorriso maravilhoso nos lábios.
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
Lídia
"É não nos conformarmos com o subdesenvolvimento, nem com o empobrecimento, nem com a submissão do País. A integração no euro é um grande obstáculo ao desenvolvimento nacional, que tem que ser removido"
EliminarJerónimo de Sousa, dixit
Só os coentros?
ResponderEliminarNão ri da exposição do coentro espanhol, mas ri bastante da sua resposta à Janita.
ResponderEliminarUma açorda alentejana com este coentro será indigesta ? :)
Beijinho