Em 1959, a escola era menos vulnerável à violencia dos alunos, mas a sociedade já era suficientemente complicada para que os jovens a imitassem, sem dramas...
...e com tentativas, umas consumadas outras não, de pôr termo a tudo...
Cenas do filme "Les 400 coups" de 1959
Muito bem, esta trilogia ...
ResponderEliminar:))
Não tenha dúvida. Já manifestei isso mesmo lá no Rochedo. Estamos cada vez mais pavlovianos e reagimos emocionalmente aos inputs da comunicação social, sem fazer uma reflexão.
ResponderEliminarTraduzindo em termos populares, estamos cada vez mais umas "Maria vai com as outras".
"actos de cidadania, precisam-se" meus caros. Não esqueçam que os putos estão à espera de verem onde nos vão imitar a seguir...
ResponderEliminarQue actos de cidadania, Rogério?
ResponderEliminarV. não estará a fazer o que o presidente da Comissão Nacional das Escolas hoje comenta ao DN, de se estar a mediatizar situações pontuais. Diz ele que a violencia escolar sempre existiu e continuará a existir. Aliás, a sua tese parece ser essa ao estar a analisar a situação actual com filmes dos anos 50. O conflito de gerações faz parte da dinãmica da história. É a vida!