Ena com canudo, vale tudo!
Fundada na segunda metade do século XVIII, a quinta do Marquês de Pombal, no centro de Oeiras, tem a sua área nobre, a chamada Quinta de Baixo, onde se encontram os jardins e o palácio, classificada como monumento nacional desde 1953. Adquirida em 2004 à Fundação Gulbenkian pela Câmara de Oeiras, esta parcela da propriedade acolheu até há poucos anos o antigo Instituto Nacional de Administração.
Os restantes 80% da quinta, a chamada Quinta de Cima, "vai por água abaixo"?
Uma pergunta que não se fica apenas aí na tua área.
ResponderEliminarEsta pergunta é para o resto do país votado aos interesses políticos.
Um dia faz-se a festa e no dia seguinte vende-se para realizar fundos do tesouro não sei de quem...
Vão parar às mãos de especuladores imobiliários que ali farão um condomínio de luxo para vender aos chineses!
ResponderEliminarAi se o Marquês de Pombal fosse vivo.... Outro galo cantaria! Assim...vamos indo ...cantando e rindo, como cantávamos nós num outro tempo...parecido com este, numa nota mais grave,
ResponderEliminarBeijo e uma semana feliz,
Graça
eles "vendem" tudo... eles "vendem" tudo...
ResponderEliminarabraço, caro Rogério
Cheira-me a Coelho
ResponderEliminarEm boa verdade...eles fazem e nós vamos deixando. Não será altura das forças políticas e sociais se manifestarem---pelo menos por aqui em Oeiras. Este concelho, quase por acaso, detém ainda complexos patrimoniais que fazem a diferença - Quinta Real de Caxias, Cartuxa de Laveiras, Palácio e Quinta dos marqueses de Oeiras.
ResponderEliminarInfelizmente essa água abunda por todo o lado.
ResponderEliminarbeijinho