«...não ouvem, não vêem, não falam e quando falam não sabem».
«Vemos, ouvimos e lemos / Não podemos ignorar»
Todos estavam como se a Primavera estivesse presente, mas o sol mostrou-se pouco colaborante... a manhã não estava a correr de feição, nem para o cão. O senhor engenheiro atrasara-se e os bolos estavam já esgotados. O último, aquele que estaria destinado ao rafeiro, uma das professoras o comprara e o que se passou a seguir entraria para a história da esplanada. Quando a professora se preparava para a primeira dentada, o cão entrou não se sabe se em pranto se em uivo de reclamação e só se calou depois de obter seu quinhão. Depois, recompensado, recolheu-se debaixo de uma cadeira para não mais se ouvir, nem ver, a manhã inteira.
Ficamos depois a comentar se o que tínhamos assistido não seria uma metáfora ao vivo...
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Actualizado, pelo comentário deixado pelo Bruno:
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Actualizado, pelo comentário deixado pelo Bruno:
«O cão, ao contrário de muitos outros mamíferos, primatas inclusive, conhece e pratica a máxima: "quem uiva nem sempre ganha, mas quem não uiva perde sempre". »
O cão, ao contrário de muitos outros mamíferos, primatas inclusive, conhece e pratica a máxima: "quem uiva nem sempre ganha, mas que não uiva perde sempre".
ResponderEliminarSe o não está sempre certo, há mais é que uivar pelo sim.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
~
ResponderEliminar~ ~ ~ Não ignoremos!! ~ ~ ~
~ Excelente semana, com Primavera e Poesia...
~ Ah! Ironia também. Precisa-se! Muita!
~ ~ Abraço amigo. ~ ~
ResponderEliminarO cão comeu e desapareceu...?
:)
Um beijo
Lídia
ResponderEliminarTodo lampeiro,
todos lhe sabíamos o paradeiro!
Desconfio que este cão tem a diabetes. Além disso é preguiçoso. Um pendura !
ResponderEliminarÉ preciso uivar mas que não se escondam depois! Mostrar os dentes sem receio.
ResponderEliminarBeijo, Rogério.