25 agosto, 2015

"Avante", o antes e o durante... Falta o depois? Pois!

O "antes", antes mesmo, era relvado a esmo. Este "antes" já tem (muito) trabalho incorporado. O "durante" (foto ao lado) já dá uma ideia do que será o trabalho acabado. Esse virá no "depois". Daqui a uma dúzia de dias... 
Eu e os que se juntam fazemos de tudo o que podemos. Os mais idosos e empenados (entre os quais me conto) somos os abastecedores de pregos, martelos, serras, réguas, grampos e tábuas várias para serem traçadas e serradas. Quem tem músculos ergue tubos e placas e as mulheres vêm pintá-las conforme o plano que lhes define as cores. E o que fazem os muitos jovens? Detalham pormenores, içam lonas, painéis e estendem toldos. Todos trabalham. Todos!

E assim se constrói a "cidade-de-todos-os-afectos". Ponha lá na agenda, venha usufruir  o que estamos a construir. É "A Festa que vale a pena!" 

2 comentários:

  1. Bem dito. A Festa do Avante é, de longe, a maior realização cultural e popular que se realiza no país. Não só maior como inovadora, porque é feita por milhares de jovens, homens e mulheres, idosos, de todo o país que vêm à Quinta da Atalaia construí-la. Jovens, homens e mulheres que preferem, trabalhar em franco convívio e camaradagem, que gozar férias que seriam merecidas. Numa democracia onde não houvesse censura, na comunicação social, isto seria motivo para programas e noticiários na televisão e artigos nos jornais. Pois não. A comunicação social, controlada pelos grupos económicos que mandam no Governo e nisto tudo, que nos exploram, não deixam que se divulgue a Festa do Avante. Para adormecer o povo preferem a toda a hora falar de futebol, de telenovelas e de programas chacha de concursos e outros de fofoquices. Esta é a cultura e a sociedade do capitalismo. Para enganar o povo lá estão a toda a hora também os comentadores, os politólogos e outros que se fingem de jornalistas a transmitir o que o Governo manda e que foi mandado ao Governo pelos grandes capitalistas que controlam os governos. Pergunto e respondo: Até quando? - Até os trabalhadores que andam a dormir acordarem!

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  2. Não vou deixar passar sem ir. É uma tradição milenar aqui na família.

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