imagem tirada a quem há muito se ausentara |
Mauro está-me na memória, assim como muitos amigos. Nunca apaguei ninguém no coração, nem me fui deixando de me importar, de querer bem... Ninguém me morre cá dentro. Ao contrário, admito que eu próprio tivesse sido morto, assim, no coração de quem me tinha em estima. Por culpa minha. Talvez com toda a justiça.
Assim, um dia terei sido a pessoa que morreu
como Mauro escreveu
ou simplesmente jazo esquecido
ResponderEliminarOlá.
A vida, tem dessas coisas.
Abraços
Agora o Rogério trouxe-me à memória o livro mais comovente e que mais lágrimas me fez chorar, ainda eu era uma menina pouco maiorzinha do que a personagem, carente, só e imaginativa de "Meu Pé de Laranja Lima".
ResponderEliminarNão foi o Mauro que me ficou na memória, mas o menino pobre que cedo aprendeu o valor da amizade, dos afectos ou/e a falta deles.
Também admito, com grande pena minha, que mais depressa me deixei morrer no coração de quem me estimava do que deixei alguém morrer no meu coração, embora pareça que não!
Tema que muito dá que pensar e repensar.
Gostei, Rogério!
Um abraço.
Não me deixe morrer que eu também não deixarei, OK?
Um texto que me fez reflectir. Já terei morrido para muita gente que tenho no coração. Ou talvez não. Quem sabe estou viva senão no coração, pelo menos nas suas memórias
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
Como eu gostei desse livro!
ResponderEliminarEu não deixo morrer os meus...eles têm partido... (cinco desde o fim do ano).
Tempos difíceis meu querido Rogério!
Fraterno abraço
Quem somos, o que somos, qual a herança que legamos...
ResponderEliminarÀs vezes é bom tentarmos enquadrar o rumo, ainda que o rumo nem sempre esteja (des)arrumado...
Abraço
Por vezes não é morte é corte
ResponderEliminarE quem sabe, se sorte?