POEMA A DUAS MÃOS
(Semear no mar, colher em terra)
O som das gaivotas desfiando a tarde
O fundo do horizonte a rendilhar
A névoa que se avista
O delírio do mar em convulsões de marés
O desvario da imaginação
O sonho que os olhos do poeta pintam
Sonho sem o ser?
Vá se lá saber...se nem ele sabe.
Sabes, poeta?
Ainda te espero, a declamar
Versos resgatados das areias e
levantados do chão.
Rogério Pereira / Piedade Araújo Sol(sobre um comentário semeado em "Esta noite" em 6 de Novembro de 2012 )
2012, não conhecia este blogue. Logo para mim o poema é novo.
ResponderEliminarE é muito bonito.
Um abraço
pois foi!
ResponderEliminarobrigada Rogério.
enternecida fiquei...
beijo
:)
A negrito, pois então!
ResponderEliminarBonito.
Bj.