16 fevereiro, 2015

Provocação



Provocação*
É Carnaval
Tens de te mascarar
A máscara de humano
Ficava-te mesmo a matar

E, talvez aconteça o milagre
Por osmose
A humanidade lá te ficar
Rogério Pereira, na brincadeira
*Actualizado, às 12,30h

11 comentários:

  1. ~
    ~ ~ Não gosto de humanos que se escondem por detrás de máscaras...

    ~ ~ Prefiro as de Carnaval e deixar soltar alegre e comedidamente, a menina que há em mim.
    .

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  2. Sabes?,
    foi escrito na esperança de haver "gente" que
    com tal disfarce
    a ele se habituasse

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  3. Provocação,
    com provocação se paga!
    Já que é Carnaval
    Não me quero ver mascarada!

    Amigo Rogério, se e quando puder e quiser, dê um pulinho lá no meu canto. Gostaria de ouvir a sua opinião!

    Beijos e boa diversão!

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  4. há gente que nunca chegará a ser humano, Rogério, infelizmente.


    Nem sequer com máscara.

    Diverte-te :)

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  5. ~ ~ ~ ll: ))

    ~ As tuas respostas são sempre muito originais e divertidas.

    ~ ~ Beijinho. ~ ~
    .

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  6. Conheço muito boa gente que precisa com urgência desta máscara.
    Uma provocação muito bem feita! :)

    beijinho e bom Carnaval !

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  7. pois, tens razão, há pessoas que precisam de colocar a sua máscara.
    uma provocação que nem chega a ser!
    beijo
    :)

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  8. Gosto tanto de máscaras que nunca usei nenhuma! Tenho medo que elas se moldem à minha anatomia facial e, face à transformação, passem a multiplicar-se máscaras da minha cara, surja um fenómeno de vendas, e no final, com tanta cara igual à minha já ninguém acredite que eu sou eu...
    Um abraço pela criação da elevação do dia do entrudo a feriado em troca do corpo de deus

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  9. Para se ser humano, não basta andar erecto e saber falar. Há muita gente que nunca será humano por muito que se ponha nos bicos dos pés.
    Um abraço

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  10. Excelente para muitos dos "nossos" políticos...Mas não será a política também a arte do disfarce?

    Anyway... confesso que gostei do poema!

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  11. na dança das mascaras se revela o rosto...

    abraço, meu caro Rogério

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