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Ah!, o que eu já escrevi sobre a Síria. Mas não vos maço com longas transcrições. Apenas uma, que tinha então um título parecido embora se referisse à Líbia. Lá, tinha um depoimento do General Wesley Clark, assim e que explica tudo:
"Quando retornei ao Pentágono em Novembro de 2001, um dos oficiais militares superiores teve tempo para uma conversa. Sim, ainda estamos em vias de ir contra o Iraque, disse ele. Mas havia mais. Isto estava a ser discutido como parte de um plano de campanha de cinco anos, disse ele, e havia um total de sete países, a principiar pelo Iraque e então a Síria, Líbano, Líbia, Irão, Somália e Sudão".
Post em que citava Michel Chossudovsky, editado em 2011
Seis anos passados, depois do muito que se passou, fica a pergunta:
"Que interesse teriam as forças militares sírias na utilização de armamento proibido numa operação militar de limitadas consequências, numa fase da guerra em que a supremacia é evidente, e quando muitos olhos neste mundo aguardam com avidez um pretexto para dar aos "rebeldes" o tempo e a força que lhes vai escapando?"
Nestes últimos dias, por razões óbvias, tenho tido dificuldade em encontrar as palavras certas para designar a maioria das coisas. Ontem, perdi as palavras quase todas...
ResponderEliminarAbraço.
Mª João