«Com Lula, parafraseando Chico Buarque, construímos um país onde um operário brasileiro não falava grosso com um indígena boliviano e se relacionava de igual para igual com as grandes potências. No Brasil do golpe, falamos grosso com a Venezuela enquanto lambemos as botas dos Estados Unidos. Além de não se coadunar com a identidade das classes populares em relação aos nossos vizinhos, a diplomacia brasileira representa um crime contra larga tradição diplomática do país.»
O texto acima, extrato de um artigo que olha para 500 anos da História do Brasil, enquadra o que hoje se passa e onde golpe continua. Depois de afastados Dilma e Lula, passa (toda) a pressão a ser exercida sobre o candidato Fernando Haddad, candidato do PT. A estratégia golpista assentou e assenta na imprensa, por culpa dos governos de Dilma e Lula. A este respeito Noam Chomsky afirmaria "Nos Estados Unidos, por exemplo, mesmo onde a imprensa é dos ricos,
jamais ocorreria essa possibilidade de haver uma imprensa universal e
uniformemente contra!"
Eficaz a máquina golpista, com destaque para a Rede Globo, onde vale tudo.
Exemplo? Todos os cinco principais candidatos foram entrevistados no seu Jornal Nacional. No youtube pode rever todos, menos Haddad.
Exemplo? Todos os cinco principais candidatos foram entrevistados no seu Jornal Nacional. No youtube pode rever todos, menos Haddad.
Antes do acto censório a entrevista aconteceu, e passar no Jornal Nacional não foi uma cedência. Os entrevistadores, em 33 minutos de entrevista, interromperam o entrevistado mais de 60 vezes e a toada fez lembrar os tribunais de inquisição, como é evidente nas imagens de um outro canal que a Globo não pode censurar nem retirar do youtube.
Noutro canal, o do meu patrono, Haddad avança e coloca a questão que nem Dilma nem Lula alguma vez ousaram...
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