A música Mother foi composta por Rogers Waters para a sua mãe — como se fosse um diálogo entre os dois —, onde após a morte do seu pai na Batalha de Anzio na Itália, a sua mãe torna-se demasiado protetora e possessiva, dessa forma impedindo-o de viver as suas próprias experiências. De certa forma a música é também um apelo para outras mães que se comportam de maneira semelhante. A guerra é entre a mãe e o filho e não tem nada a ver com a guerra que nos queres vender, Rogério‼️
Obrigado Não tinha reparado ser esse o diálogo mas a cabeça do miúdo está tonta porque raio fala em bomba? porque raio fala em muro? e de repente porque pergunta de pode ser presidente? Mais uma vez, obrigado pela lição Para a próxima, contenho esta minha veia de vendilhão...
(mas a culpa é do Roger ou não tivesse ele o meu nome...)
O que mais espanta é que tudo se repete de forma igualmente triste e inquietante numa guerra seja ela qual for ou contra quem for. A desumanidade é igualmente cruel. Este diálogo filho/mãe é comovente. e oportuno. Tudo de bom, meu. Amigo Rogério. Uma boa semana. Um beijo.
Querida amiga Ana eu, no comentário deixado à Teresa, não lhe tirei razão... mas ficam as interrogações sem resposta E depois esta criação insere-se como "capitulo" de uma obra mais vasta, que muito tem a ver com a PAZ
A música Mother foi composta por Rogers Waters para a sua mãe — como se fosse um diálogo entre os dois —, onde após a morte do seu pai na Batalha de Anzio na Itália, a sua mãe torna-se demasiado protetora e possessiva, dessa forma impedindo-o de viver as suas próprias experiências. De certa forma a música é também um apelo para outras mães que se comportam de maneira semelhante. A guerra é entre a mãe e o filho e não tem nada a ver com a guerra que nos queres vender, Rogério‼️
ResponderEliminarObrigado
EliminarNão tinha reparado
ser esse o diálogo
mas
a cabeça do miúdo
está tonta
porque raio fala em bomba?
porque raio fala em muro?
e de repente
porque pergunta de pode ser presidente?
Mais uma vez, obrigado pela lição
Para a próxima, contenho
esta minha veia de vendilhão...
(mas a culpa é do Roger
ou não tivesse ele o meu nome...)
O que mais espanta é que tudo se repete de forma igualmente triste e inquietante numa guerra seja ela qual for ou contra quem for. A desumanidade é igualmente cruel. Este diálogo filho/mãe é comovente. e oportuno.
ResponderEliminarTudo de bom, meu. Amigo Rogério.
Uma boa semana.
Um beijo.
Ah, amiga Graça
EliminarComo tu me entendes...
Beijo
A Teresa tem razão...mas, meu amigo, seja qual for o desentendimento...que regresse alguma paz entre os seres e entre os povos deste mundo.
ResponderEliminarBeijo
Querida amiga Ana
Eliminareu, no comentário deixado à Teresa, não lhe tirei razão...
mas ficam as interrogações sem resposta
E depois esta criação insere-se como "capitulo" de uma obra mais vasta, que muito tem a ver com a PAZ
Beijo
São sempre precisos Dois para um diálogo — sem qualquer desentendimento, com o meu querido amigo Rogério 💙
ResponderEliminar... a forma como aqui me tratas, me sensibiliza muito...
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