23 fevereiro, 2011

Ela, filha de ninguém. Eu, pai de gente ausente...

Sugiro uma reflexão ao texto seguinte e aos comentários respectivos:
SHE: "Geração à rasca": "Sinto-me filha de ninguém.Cria de geração sem nome, sem referência, sem causa, sem mote.Por alturas de Maio de 68 ainda não sabia ler nem e..."

(clique no link, para continuar a ler)

9 comentários:

  1. Muito boas fotos;)) Saudações da Polónia;)) Grande blog! Beijos, *

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  2. Caro Rogério
    Fui lá. Gostei do que li.
    Abraço

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  3. Rogério,

    Estraga-me com tantos mimos:)

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  4. Ana
    Não estrago não
    Apenas temos algumas coisas em comum:
    viajar de passarola e a forma de olhar uma geração
    (seu texto precisa de algumas pequenas pinceladas, mas o desenho e os tons de sépia estão lá...)

    :))

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  5. Obrigada pela dica
    Adorei o texto
    Um bj querido amigo

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  6. abraço.
    gostei do texto. que li com interesse..

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  7. Não há que hesitar perante uma recomendação sua.
    Fui lá e li o texto desempoeirado que a Ana escreveu.
    Deixei o meu comentário.
    Um abraço, Rogério.

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  8. Fui ao blog da Ana, antes de comentar aqui. Como lá escrevi, não estou totalmente de acodo com o que ela escreve, mas é um bom exercício de reflexão. Aliás, é por isso que gosto de a visitar.

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  9. Carlos Barbosa de Oliveira,

    É sobretudo uma boa base para discussão. Quanto a discordãncias... limitei-me a dizer (ver acima) que o texto necessitaria de uma pinceladas... Menos para cobrir a imagem que ela deu e mais, talvez, para a completar em vertentes mais politicas. Quer voltar ao tema?

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