Sugiro uma reflexão ao texto seguinte e aos comentários respectivos:
SHE: "Geração à rasca": "Sinto-me filha de ninguém.Cria de geração sem nome, sem referência, sem causa, sem mote.Por alturas de Maio de 68 ainda não sabia ler nem e..."
(clique no link, para continuar a ler)
Muito boas fotos;)) Saudações da Polónia;)) Grande blog! Beijos, *
ResponderEliminarCaro Rogério
ResponderEliminarFui lá. Gostei do que li.
Abraço
Rogério,
ResponderEliminarEstraga-me com tantos mimos:)
Ana
ResponderEliminarNão estrago não
Apenas temos algumas coisas em comum:
viajar de passarola e a forma de olhar uma geração
(seu texto precisa de algumas pequenas pinceladas, mas o desenho e os tons de sépia estão lá...)
:))
Obrigada pela dica
ResponderEliminarAdorei o texto
Um bj querido amigo
abraço.
ResponderEliminargostei do texto. que li com interesse..
Não há que hesitar perante uma recomendação sua.
ResponderEliminarFui lá e li o texto desempoeirado que a Ana escreveu.
Deixei o meu comentário.
Um abraço, Rogério.
Fui ao blog da Ana, antes de comentar aqui. Como lá escrevi, não estou totalmente de acodo com o que ela escreve, mas é um bom exercício de reflexão. Aliás, é por isso que gosto de a visitar.
ResponderEliminarCarlos Barbosa de Oliveira,
ResponderEliminarÉ sobretudo uma boa base para discussão. Quanto a discordãncias... limitei-me a dizer (ver acima) que o texto necessitaria de uma pinceladas... Menos para cobrir a imagem que ela deu e mais, talvez, para a completar em vertentes mais politicas. Quer voltar ao tema?