A situação agrava-se na Líbia, quarto produtor africano de petróleo. A BP já fêz evaquar parcialmente os seus funcionários e é muito provável que o preço do petróleo dispare e se mantenha nos tais três digitos por tempo indeterminado...Pode muito bem acontecer isto... Não assim, claro
A gasolina vai aumentar já por aqui ouvi... não vai ser nada agradável!
ResponderEliminarMas será que os EUA, mesmo com o Nobel da Paz, não invadem a Líbia?
ResponderEliminarCaro Rogério
ResponderEliminarTempos complicados e de grandes incertezas. Quanto a mim a procissão ainda vai no adro.
A minha ulcera é que anda "assanhada" não, não é piada, anda mesmo.
Abraço
Ninguém está preparado para o que aí vem Rogério, ninguém, estamos todos apertadinhos a olhar para este tsunami incendiário....
ResponderEliminarAbraço
veja aqui, esta análise interessante:
ResponderEliminarhttp://www.elpais.com/articulo/internacional/EE/UU/prepara/responder/bano/sangre/elpepuint/20110222elpepuint_1/Tes
A globalização, na verdade, nunca foi efectiva, porque apenas se preocupou com uma das suas vertentes. Em vez de diminuir as desigualdades, agravou-as. Não tenho grande apreço por esta globalização...
ResponderEliminarQuanto ao petróleo, é mais uma crise. Desde 1973 que as crises se sucedem, mas sempre se tem esperado pela solução dos problemas em vez de apostar, definitivamente nas energias alternativas. Um dia, virá a última crise, o petróleo baixará de preço, mas já poucos precisarão de recorrer a ele. Claro que isto é ficção mas, se tivesse havido tino, já não estaríamos totalmente dependentes do petróleo há pelo menso uma década.
A coisa está a mudar
ResponderEliminarfalo e não é de côr
Não estou a gostar
do cheiro nem do sabor.
Beijo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA globalização está a aquecer. Segue-se um duche de água fria, por falta de "gás"...
ResponderEliminarCheira-me que as coisas se vão adensar...
ResponderEliminar...e o mexilhão sempre a pagar.
Cara Ariel
ResponderEliminarPassa-se alguma coisa com o endereço que deixou, pois não encontro o artigo de que falou...
Carlos Barbosa Oliveira,
Sem qq julgamento moral sobre o processo de globalização é preciso que se entenda a sua elevada dependência das facilidades de comunicação e do transporte e, este, do petróleo: Hoje produz-se em qualquer parte do mundo, com matérias-primas originárias de qualquer parte do mundo para disponibilizar bens em acessíveis em qualquer parte do mundo. É isto que irá acabar pois as energias alternativas possíveis ainda estão numa fase primária de viabilização económica...
Mas há outro aspecto relevante: a nossa civilização está também dependente de cerca de mais uma dezena de produtos derivados do petróleo e sem os quais teremos que aprender a viver, nomeadamente: plásticos, massas alfálticas e tintas e vernizes, para apenas falar dos de utilização massiva. O crescimento da China, India e Brasil aceleram o risco da rápida redução das reservas. Os conflitos que agora emergem sendo "apenas" um "mero" exercicio de privação, irá ter impactos fortes e de efeitos imprevisíveis. Sigo estas temáticas com preocupação e com alguma frequência edito textos, como pode ver aqui
O texto acima está trapalhão mas sem...confusão.
ResponderEliminarEntende-se... (acho eu)
Rogério,
ResponderEliminarcom certeza vamos ser afetados pelo que está acontecendo, hoje as notícias por aqui é que com certeza teremos alguma inflação. Por outro lado acho muito bom tantos povos tentando se libertar de ditadores sanguinários.
bjs
Jussara
Muammar Kadafi — He's a Jolly Good Fellow!!!
ResponderEliminarCom ou sem confusão no mundo Árabe, o preço do petróleo subirá sempre e, quem sofre as consequencias será o Zé Povinho, como já estamos habituados.
ResponderEliminarCaro Rogério,
ResponderEliminarIronia à parte, aqui deixo o meu comentário sobre a questão:
Uma desgraça nunca vem só! Lá diz a sabedoria popular… Então, não é que os árabes também querem viver em democracia!? Há democracias nada recomendáveis como a nossa, mas enfim… Eles que não nos imitem! Não fica bem desejar mal aos outros. Com tudo isto, o fidalgo britânico Brent ficou em bicos dos pés. Claro que a plutocracia petrolífera apoia tal atitude “very british”. E o Gigante (Estado) também, claro. Portanto, é natural o agravamento da doença de crescimento do Sr. Gasóleo e da Sra. Gasolina. Tão natural como a nossa desgraça.
Leia aqui:
ResponderEliminarhttp://devaneiosaoriente.blogspot.com/2011/02/muammar-kadhafi-ameaca-com-um-massacre.html
A bomba está pronta: o petróleo a subir e, igualmente, os preços dos bens alimentares essenciais. O pragmatismo vai doer...
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