Quando, por esta mesma altura do ano, eu escrevia sobre uma Festa passada ("E se vivêssemos nessa harmonia? Sei que muita gente não gostaria... e é pena!") alguém que muito estimo vem-me comentar esse texto. Dizia ela assim:
«Sei exactamente o que descreve. É bom sentir-se assim. Vou te contar um caso. Quando meu filho começou a estudar na escola onde está até hoje, há uma moça que vende pães caseiros. Ela deixa os pães sobre a mesa. Vc passa, pegava o pão e deixa o dinheiro. Se vc não tiver dinheiro, pode levar o pão e pagar depois. Ela não fica ali. Deixa apenas o pão e nunca é roubada. Só por isso já me apaixonei por essa escola.»
Obrigado Malu Machado, tal escola é uma representação da nossa, um país como deve ser. E será!
Um sonho para cumprir.
ResponderEliminarMudar o Mundo não custa muito
Eliminarleva é tempo
Vale por tudo isso e não menos pelo universo cultural e humano que a integra, a Festa!
ResponderEliminar"Abraça-a" por mim!
Maria João
Assim farei, Poeta
EliminarAssim farei
Utopia desejável
ResponderEliminarO impossível é tão só e apenas aquilo que ainda não aconteceu
EliminarUtopia desejável
ResponderEliminarTomara poder estar na Festa. Há já alguns anos que não respiro esse ar...
ResponderEliminarBj.
Serás uma-não-ausente
Eliminare respirarei
por ti
Que seja uma festa fraterna e generosa.
ResponderEliminarBj ~~~~~~~~~~~~~~~~~
Acreditar num mundo melhor é sempre bom! :)
ResponderEliminarBoa festa!
"a cada um conforme as suas necessidades" - um dia!
ResponderEliminarabraço, meu caro Rogério