29 setembro, 2016

A degradação da mensagem, as contas superiores a 50 mil euros e a tal evasão fiscal

Resultado de imagem para contas bancárias evasão fiscal

Degradação da mensagem começa frequentemente na origem, quando se sopra, se redige ou se dá a noticia pelos canais televisivos. Servem-se as noticias importantes suportadas por doutos comentadores. Não é coisa rara e a questão da necessidade da administração fiscal conhecer os saldos das contas bancárias já fez correr rios de tinta, paletes de noticiários e himalaias de comentários.
Os incautos leitores de jornais, ouvintes radiofónicos e os assistentes de telejornais entram em parafuso e correm para onde podem levantar o dinheiro a que não têm dado uso.
Poupanças. Umas irrisórias, outras, poucas, um pouco mais gordas, outras ainda superiores a 50 mil euros.
A campanha é generalizada... mas... vamos lá a ver 
 

13 comentários:

  1. As minhas poupanças não me preocupam. Preocupo-me porque não consigo tê-las.
    Gostava de saber como fez este trabalho. Quis ir lá ver, e ao clicar fui remetida para a minha sala de leitura virtual. Reli o post e cliquei no mais. E estou de novo no seu blogue. Estou incrédula.

    Txiiiiiiiiiiii. O que faz uma pessoa não raciocinar, antes do pequeno almoço. Isto é uma demonstração da realidade desta história. Ou seja, pôs a notícia a fazer o papel das poupanças. E demonstrou que tudo não passa de maneiras da oposição amedrontar as pessoas. Bem pensado. Parabéns
    Um abraço

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  2. ... a degradação da mensagem, se bem que mais do que evidentemente programada e calculada, passa também pela perspectiva do receptor. É esse o seu maior trunfo.
    Certo é que não é qualquer um que consegue "amealhar" os tais 50.000, mas alguns terão mesmo os depositozitos aprazo e tremem, na perspectiva de ver baixar o "plafond"...

    Curto e grosso, Rogério, também não é entre os "remediados" - classe média - que irão encontrar os verdadeiros revolucionários. Não podem, não sabem, nem conseguem - salvo raríssimas excepções... - abdicar de um único privilégio em prol de uma maior homogeneidade social.

    Como é que se pode ajudar esta imensa mole humana- a classe média, na sua maioria efectivamente empobrecida - a olhar muito além do seu próprio umbigo, numa perspectiva mais solidária e menos assistencialista/caritativa, é que eu não faço a menor ideia...

    Como esta minha minha perspectiva é um "bocadinho" radical, só publicarás isto se assim o entenderes.

    Abraço grande!


    Maria João

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    1. Caracterizaste brilhante e rigorosamente a minha classe,
      como podia eu censurar-te?

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    2. Um forte abraço, Rogério!

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  3. Desculpa mas... o link "vamos lá ver" levou-me directamente aos serviços da Blogspot e eu não consigo lá entrar... não sei se era para ser assim mesmo, para quem consiga navegar por lá... bjo!

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    1. Nunca deixo uma porta fechada
      agora já está aberta

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    2. Já vi e já por ela entrei!
      Obrigada, Rogério!

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  4. Amigo Rogério o link vai dar ao painel do blogger :(

    Um beijinho

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  5. Um bom texto para reflexão....

    Tudo de bom

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  6. Sempre atento! Um perspectiva crítica e esclarecida.
    Fraco e mal intencionado jornalismo...

    Bjs

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  7. Entretanto Marcelo considerou que há ricos por fatalidade

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