03 julho, 2019

Em defesa do Serviço Nacional de Saúde

«Em declarações aos jornalistas, João Proença, presidente da FNAM, responsabiliza as políticas aplicadas ao longo de décadas e que considera urgente reverter. «Ou a política de saúde muda ou acabam os serviços de saúde públicos», frisa.
O dirigente alerta para o perigo de deixar a Saúde nas mãos dos privados, que «têm em vista o lucro», sublinhando que «tudo o que não dá lucro, como a Oncologia ou a Infecciologia, os privados não querem».
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Já escrevi um monte de coisas sobre o tema, a uma delas, com mais de cinco anos, dei o seguinte título:
Do SNS restará apenas o que for residual, 
ou o que o sector privado não queira...

3 comentários:

  1. Pela defesa do Serviço Nacional de Saúde, tudo! Inclusivé a greve, quando as negociações falham redondamente.

    Abraço

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  2. Bom dia:- Por vezes chega a enervar tanta burocracia.
    .
    Desejando um dia feliz
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    ** Amor em desventura **

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  3. URGE DIZER NÃO À QUADRILHA DE POLÍTICOS CHEQUE-EM-BRANCO.
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    Leia-se, DEMOCRACIA SEMI-DIRECTA (o Direito ao veto de quem Paga):
    - isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
    -» Explicando melhor, o contribuinte deve reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!!!
    -» Dito de outra maneira: são necessários mais e melhores canais de transparência!
    .
    Exemplo:
    - Todos os gastos do Estado [despesas públicas superiores, por exemplo a 1 milhão (nota: para que o contribuinte não seja atafulhado com casos-bagatela)], e que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...], devem estar disponíveis para ser vetados durante 96 horas pelos contribuintes na internet num "Portal dos Referendos"... aonde qualquer cidadão maior de idade poderá entrar e participar.
    -» Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
    {ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »}
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    Uma nota: a Democracia Directa não tem interesse - serve é para atafulhar o contribuinte com casos-bagatela.
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    35 milhões para demolir um edifício... (pois, uma negociata para pessoal amigo da construção civil), etc, etc, etc... e depois não há dinheiro para salvar milhares de vidas comprando modernas máquinas para usar em medicina.
    -» Urge dizer não à quadrilha de políticos cheque-em-branco.
    -» Existem pessoas para trabalhar na actividade política sem que os contribuintes lhes passe um cheque-em-branco!...

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