O Estado da Nação esteve em discussão. Faço link para algo que deve ser lido e de onde transcrevo apenas a parte final:
«Os instrumentos de que o País precisa para se desenvolver de uma forma soberana continuam, no entanto, nas mãos de privados, apesar da actual solução ter travado ou revertido a privatização de algumas empresas.Na rua, a luta continua, e foi (é) assim!
Pese embora as limitações evidenciadas, sobressai a intervenção das forças à esquerda do PS, que desde o dia 5 de Outubro de 2015 colocaram a tónica na necessidade de travar a política de direita, sendo este o elemento novo da legislatura. Evidenciando-se que é o número de deputados de cada grupo parlamentar que determina a política nacional, ao contrário da tão propalada ideia de que se vota em «candidatos a primeiros-ministros».
Partilho e deixo o abraço de sempre.
ResponderEliminarE foi uma solução criativa e inovadora!
ResponderEliminarQue perdure e melhore!
Abraço
Quando as ruas ficarem desertas
ResponderEliminaro regime cai
Abraço
Discordo deste tipo de eleição. Faz-me lembrar o antigo regime, em que o voto do povo não contava para nada. Com este tipo de política não vale a pena perder tempo a votar. Com esta nova ideologia política, que faz lembrar golpes políticos, eles que se elejam.
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