18 julho, 2021

QUANDO NADA TENHO QUE FAZER... FAÇO COISAS

 

Vai sem som. Procurei o murmúrio do rio ou mar, sem encontrar. Procurei o grasnar daquela gaivota, minha namorada, e nada. Procurei o sibilar do  vento e respondeu-me a acalmia. Quando encontrar o quer que seja que rime com o Tejo, reedito com banda sonora. Agora vai assim...

10 comentários:

  1. "Quando nada tenho a fazer, faço coisas..."
    rsssss, grande citação, gostei, precisava rir um pouco.
    Mas eu gostei do vídeo, de ver o Tejo, e bela paisagem da sua janela! Não há tédio.
    Uma boa semana, Rogério,
    abraços

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    1. Olá, Taís,

      Pois este meu trabalho
      não é do meu agrado
      Pus o Cristo Rei de lado
      O entardecer é acinzentado
      e o céu não é estrelado

      Vai ter de ser retocado

      Abraço

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  2. Essa janela é um quadro em permanente mutação.

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    1. ...mas deu um trabalhão
      entre as quatro da tarde e a entrada noite adentro
      não parei um só momento
      atento
      para ir clicar no botão

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  3. E do dia se fez noite
    nessa abençoada janela
    esteve o Rogério em acção
    a ver os barcos à vela.

    Se música houvesse seria
    A do craveiro no 3º andar
    ou o cravo na lapela.


    Boa?

    Um abraço e um sorriso. *_*

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    1. Barco
      rima com cravo
      E vela
      rima com janela
      e com lapela

      Mas... desculpa lá
      vou noutra música
      que essa não dá

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  4. O Tejo rima com tudo, desde que fomos por ele acima!

    Abraço

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    1. Que saudades eu tenho
      desse Ribatejo
      e dos mergulhos
      nas praias da Chamusca

      Abraço

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  5. Fazer coisas, já diz muito.
    E dessa janela, a vida é bela, com ou sem música de fundo.

    Beijinho

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  6. Proponho como banda sonora do vídeo o "Tejo que Levas as Águas", cantado por Adriano Correia de Oliveira, com base num dos "Poemas para Adriano" de Manuel da Fonseca.

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