«...Esta poesia não é para ser cantada mas deve ser lida em voz
alta, na esperança de sermos livres, eternos, por um instante, nas
"paisagens em alvoroço".
Este "do esplendor das coisas possíveis" segue um registo de forma e conteúdo que identifica o Poeta e o Homem.
Se me lessem um poema seu sem identificar o autor, eu diria sem pestanejar - é do Manuel Veiga.»
Este "do esplendor das coisas possíveis" segue um registo de forma e conteúdo que identifica o Poeta e o Homem.
Se me lessem um poema seu sem identificar o autor, eu diria sem pestanejar - é do Manuel Veiga.»
Aproveito para lembrar, por palavras minhas, o comentário do Manuel à minha confessada falta de inspiração para o poema: "É fácil! Pegas nas palavras durante a tua vida adubadas, desenrascas umas quantas metáforas, juntas-lhe desassossego ou esperança, conforme o caso, e está feito!"
Que seja uma excelente e participada "demonstração"!
ResponderEliminarGostei - e muito! - de tudo quanto li do Manuel Veiga!
Abraço para ambos!
Maria João
Levo-te um livro dele. Boa?
EliminarPena que já tenho um compromisso para sábado. Que seja um êxito.
ResponderEliminarAbraço
Também tenho um compromisso no sábado
Eliminare vou chegar atrasado
mas não deixarei de lá aparecer para lhe dar um abraço
abraço fraterno, meu caro Rogério.
ResponderEliminargrato pela tuas generosas palavras
(ainda por cima escolhes uma foto dois anos mais novo rss)
Nada disso, meu amigo
Eliminartu é que estás rejuvenescido
Escreve muito bem, o Manuel.
ResponderEliminarRogério, tu também o fazes, só que noutro registo.
Poderia dizer que se completem, os dois amigos.
Beijinhos :)
Colocar-me ao nível dele?
EliminarSimpatia tua!
Fui convidada e tive muita pena de não ter podido comparecer porque coisas belas não se devem desperdiçar.
ResponderEliminarBeijinhos para ambos
Fê
Tenho pena de não ter podido aparecer. O MV tem um jeito especial de despertar nas palavras emoções inusitadas. Espero comprar o livro logo que o encontre no mesmo local do anterior.
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