16 março, 2017

Espiar, já não é o que era dantes. Hoje a tecnologia é que vigia, antecipando a sociedade dos deprimidos...










Toda a imprensa fez eco da noticia sobre o bla, bla, bla, do WikiLeaks e da CIA. Junta-se a este susto aquele outro dos servidores do Google e do Facebook vigiarem tudo, antecipado a sociedade dos deprimidos. Escrevi sobre isso um outro não citado artigo que terminava assim:
«...estou na lista. Se depois disto tudo me sinto seguro? Claro que não, mas se pensam que deserto por medo, “tirem o cavalinho da chuva”… Escrevo até que me doa o dedo!

7 comentários:

  1. O mundo transformou-se num infinito big brother.
    Um abraço

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    1. Sabe?

      Eu acho que o que se diz, se amedronta, diz-se só para amedrontar...
      eu não ligo, e aconselho-a a não ligar

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  2. Deixei o Yahoo. Todos vigiam todos.... muito preocupante.

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    1. Não deixe nada
      o que se pretende
      é que a gente
      fique calada

      escreva como eu escrevo
      até que nos doa o dedo

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  3. Com este olhos aqui a olhar, a olhar e a fazerem barulho nem li isto com a devida atenção.
    Apraz-me dizer que, embora preferisse que assim não fosse, é um assunto que não me tira o sono, de maneira nenhuma.

    Bj.

    Lídia

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  4. A vigilância é óbvia, entra-nos pelos olhos dentro, mesmo que não tenhamos nem uma costelazinha de delírio paranóide. Incomoda-me porque sempre fui mulher de criar na mais perfeita solidão e, agora, sei que só posso ter, com algum esforço, uma "ilusão de solidão", mas não tenho medo e se (quase) saí das redes sociais foi por pura incapacidade física de as acompanhar no seu ritmo frenético.

    Os dedos e os olhos já me doem a valer, bem como o corpo, dos pés à cabeça, mas tenciono escrever enquanto me restar uma centelha de lucidez.

    Maria João

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