“O [Donald Trump] esteve estupendamente. Os americanos voltaram a controlar o seu país e ofereceram uma nova era ao mundo. Oxalá cá chegue”.
Rafael Pinto Borges, dirigente da Nova Portugalidade
"Mas, felizmente, não vejo a acontecer aqui um fenómeno do estilo Marine Le Pen. Não há indícios. Não sei a que se deverá isso, mas é uma sorte. Os portugueses não gostam de arriscar, receiam que qualquer mudança os vá prejudicar. Se nos mantivermos numa temperatura média, talvez escapemos.
Maria Filomena Mónica, entrevista à Visão
Quando julgamos ir ser recebidos com cumprimentos efusivos, "olás" festivos ou mil sorrisos, esqueçam. Nada disso aconteceu com o meu regresso à esplanada. Foi como se lá sempre tivesse permanecido ou nunca lá tivesse ido. Ia eu pensando nisso, sem saber como satisfazer o ego, quando a Gaby deu por mim.
- «Seja bem vindo! Como tem passado?» E sem esperar resposta, «Sabe? o seu "Conversa" tem sido, domingo a domingo, tema para a nossa tertúlia, aqui na esplanada. Há pouco recebi uma mensagem da Teresa a alertar-me para o post de hoje e a dizer que não ia poder estar. As outras já se foram e o Engenheiro não tem aparecido...» Ia eu a dizer já nem sei o quê, a Gaby não me deu espaço - «Sabe o que eu penso? Se não fosse o seu Partido a extrema direita já estaria aí em peso!» e continuou, atrapalhando-se nas palavras, como se estivesse a recuperar tempo perdido - «Também estou a lê-lo no jornal Tornado! E só lhe digo, sou professora de Português e nunca tinha ouvido falar de Maria Lamas!» e continuou, sem se calar.
Para mim próprio repetia palavras acabadas de lhe ouvir, "se não fosse o meu Partido..." E nada de águas tépidas, como previne a Filomena Mónica. É nelas que a besta cresce!
Gostei de seu comentário "juízo dos mais velhos em África" no blog do Veiga e cá venho para conhecer seu espaço que muito me atrai. Voltarei. Parabéns! Laerte.
ResponderEliminarVeiga é meu irmão
Eliminarirmão de meu irmão
meu irmão terá de ser
volta sempre
As "águas tépidas" sempre foram um excelente caldo de cultura para todos os tipos de pragas...
ResponderEliminarAbraço.
Maria João
A Mónica é uma sonsa...
EliminarPenso que a nossa geração cometeu um grande erro, quando se propôs esquecer o que foram os terríveis anos de ditadura, e não deu aos seus seus filhos o conhecimento disso. Em vez disso, tentou dar-lhes tudo o que não tiveram, e deixaram-lhes o espirito inculto e livre. E um espirito assim, é como terreno por cultivar. É invadido por todas as ervas daninhas. As doutrinas ditatoriais e fascistas, são como o galracho. Espalham-se, por todo o lado, ocupando todo o espaço e destruindo tudo à volta. A facilidade com que oiço jovens, dizer que o que o país precisa, é de outro Salazar, arrepia-me.
ResponderEliminarTudo o que o seu Partido, fizer para alertar é bem-vindo. Mas é preciso que todos nós façamos alguma coisa, para que a história se não repita.
Abraço e boa semana
As águas mornas de que fala Mónica tropeçam no desespero dos jovens. Ela aponta para uma "não saída" como se não se passasse nada...
EliminarTudo o que pudermos fazer, faremos!
Coitados dos alunos que têm tal prosessora de Português.
ResponderEliminarSerá que ela alguma vez leu o (MELRO) de Guerra Junqueiro?
Anabelina
EliminarClaro que a Gaby me leu
quando lhe falei desse MELRO
http://conversavinagrada.blogspot.pt/2012/06/geracao-sentada-conversando-na_18.html
Ainda bem no célebre 'VELHICE DO PADRE ETERNO'
EliminarÁguas tépidas são lugares perigosos...certas esplanadas também.
ResponderEliminarPobres professores...
Bj
Ana,
Eliminara esplanada é inofensiva
o mesmo não direi da ignorância que por lá paira
e não apenas nela
Pobres alunos...
Eu sei...sabes que eu sei.
EliminarSe as pessoas não estiverem atentas, serão surpreendidas e tarde demais se darão conta do abismo em que estão...
ResponderEliminarTudo de bom