24 março, 2017

Falando de atributos de que antes nunca falara... quase não sobrou nada!


Lá em casa, para evitar a violência doméstica (ela é uma fera), deixei aprontada uma lasanha e fui, a correr, preparar outro prato, num outro lado onde tinha a cargo tarefas diversas, para além das de preparo de vasto repasto...
Uma tachada, da qual não sobrou quase nada.
Melhor que eu só um conhecido (e divertido) cozinheiro...

22 comentários:

  1. O que é? Vejo grãos e feijão branco...

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    1. Grão? Feijão?
      Não, não, não!
      Ora vamos lá, então

      receita para 22 inscritos que os outros estavam a dieta:

      - 2,8 kg de lombinhos de porco (suíno, não confundir com o outro)
      - 1,5 Kg de castanha congelada
      - 200 gr de massa (caseira) de pimentão (dada pela filha João)
      - 1 cabeça de alhos (desprezando-se o chochos)
      - banha de porco
      - Coentros, muitos coentros, imensos
      - 0,5 l de vinho branco de boa marca (despreze a zurrapa)
      - sal, muito pouco, poucochinho (quase nem é preciso)

      A confecção? Alto, pára
      a partir de agora
      ninguém sabe mais nada

      (só uma dica, tempere a carne de véspera)

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    2. Que pena não ter (eu!) participado nesse convívio! Só de imaginar já me dá vontade de tentar fazer esse grande e fenomenal repasto! : )) ... Faltar-me-ia o “segredo” e a habilidade. : )

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  2. A tachada que não sobrou nada deve ser a que foi preparar onde tem as tarefas diversa, 'ela' é de gostos mais sofisticados, só gosta de ostras e pratos delicados.
    Ó Rogério, o meu amigo assim, não chega para as encomendas.
    Faça uma tripalhada à moda do Puorto, que lhe dá para casa e para onde comem os militantes.

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    1. Tá enganada,
      a Teresa anda a "peitinhos de frango" na grelha
      e nem pensar em dobrada
      que, aliás, quando faço
      nada sobra no tacho

      Quanto aos militantes
      amigos e simpatizantes
      comeram "rancho" na última tachada
      não lhes ia dar mais feijoada...

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  3. Ou os convivas estavam mesmo famintos ou realmente o amigo e bom cozinheiro.
    Um abraço e bom fim de semana

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    1. Quando se chega
      a idade provecta
      a fome já não é
      aquilo que, na juventude, terá sido

      apura-se o gosto e o olfacto
      o que basta, para se ver o fundo ao tacho

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  4. Bela "ranchada", Rogério! Das ostras, nunca gostei, nem nos tempos longínquos em que eram "entradas" comuns nas refeições lá de casa...

    Abraço.

    Maria João

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    1. Ostras? Quem falou aqui em ostras?

      Ostras só em Cacela Velha, ou em Bissau

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    2. Quem falou em ostras? Tu próprio, no primeiro link para o qual nos remetes... mesmo no final e transcrevendo, "(as ostras estavam uma delícia)".
      Eu,como te digo, pélo-me é por uma boa ranchada...

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  5. Escrevi um comentário ontem. Será que não passou?
    Vou deixar de novo
    Ora bem, olhando para o tacho das duas uma. Ou os convidados estavam famintos, ou o cozinheiro é muito bom.
    Um abraço e bom fim de semana

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    1. Por distracção e/ou ocupação
      cheguei tarde à moderação dos comentários

      mas repito
      melhor que eu,
      o cozinheiro sueco
      que é um mimo

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  6. Um tacho muito bem conseguido :)

    Qualquer semelhança com o Swedish Chef é mera coincidência ? :)

    Um beijinho

    O Toque do coração

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    1. ...Há uma diferença, querida amiga
      a cozinha fica arrumada e limpa
      (embora não me aplique muito
      nesse ministério de uma coisa em seu lugar
      e de um lugar para coisa
      pois nem me dignei ajudar
      a levantar tanta loiça)

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  7. Política e cozinha? Cheira a caldeirada!

    :)

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    1. Lídia,

      Acho que sabe
      que cozinhar
      é o acto mais politico
      que poderá imaginar

      por não o poder fazer,
      acontecem guerras...

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  8. realmente no fundo do tacho, acho que só vejo castanhas...e essas até eu rapava do fundo do dito, pois com carne vai muito bem e eu gosto!
    beijinhos
    :)

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  9. Ai que graça qeutacho
    Abraço sempre

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