Sou mau faissebuqueano e essa displicência perante as redes sociais traça-me um perfil que o google custa a engolir. Outra coisa que dribla os mais sofisticados algoritmos e filtros é que eu considero todo mundo como sendo do meu "interesse" e isso confunde o algoritmo. O google desconhece a palavra "interessante", para o filtro o que conta é a palavra "amigo".
Talvez por isso, quando entro, quase nunca cumprimento e quando saio, nunca me despeço.
Se aqui no blogger acham que tenho 400 amigos, esqueçam. O que tenho é a seguir-me 400 pessoas interessantes.
Se no faissebuque tenho 998 amigos, esqueçam. O que tenho é essa imensa massa de gente que um dia resolveu bater-me à porta e eu abria-a. Depois não fui a casa deles e isso baralhou o algoritmo.
Contudo, sou amigo do meu amigo, mas o google não tem nada a ver com isso...
Ora bem! Penso exactamente como tu e desconheço completamente 95% dos meus mil e não sei quantos hipotéticos leitores. Amigos, amigos... são poucos, claro. Ultimamente, por força das circunstâncias, pouco ou nada interajo no FB...
ResponderEliminarAbraço.
Maria João
Também nunca andei muito pelo FB e ultimamente ainda ando menos. Dos 782 amigos, uns 2% são família, uns 10% por cento são amigos reais, vizinhos e colegas da UTIB, e o resto, são como diz gente que bate à nossa porta, e que abrimos por nos parecer interessante.
ResponderEliminarO vídeo... não sei inglês!
Um abraço e uma boa semana
Muito interessante!Matéria boa para minha reflexão, já que não compreendo muito bem minha presença no face. Gostei! Forte abraço.
ResponderEliminarSempre apreciei mais a blogosfera do que o facebook
ResponderEliminarO bom das redes sociais é que encontrei pessoas que não via há anos
Tudo de bom e feliz fim de semana